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Fico triste com o fim da vida

Eu sou ateia mas, fico um pouco triste com o fim da vida. Eu gosto de viver. Por mais que a vida seja difícil, há momentos que vale a pena estar viva, e pensar que nossa existência terá um fim e que não ficará nenhum registro de nós, que nossa lembrança não irá durar após quatro gerações no máximo, me dá uma crise existencial.
Não digo que eu espero que tenha uma deus lá, mas seria interessante ter uma nova aventura para viver, e que não tenha um fim absoluto.
Eu fico vendo vídeos de comediantes realmente engraçados como Agildo ribeiro, Zé Vasconcelos, atores de filmes antigos como Drácula, poetas, e etc, e todos já estão mortos, não existem mais.
Sei lá, só uma reflexão.

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Escrito por Isabel

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3 Comentários

  1. Gosto de filmes e séries antigos, de época que eu não era nascido e é inevitável não olhar para os personagens e não lembrar que estão mortos, o que passa um filme sobre minha existência até aqui, sobre erros e acertos.
    O melhor acaba sendo não pensar muito sobre o assunto.
    O tempo passa e sempre há um conhecido, alguém próximo que vai embora deste plano, o que nos leva a pensar sobre se vale a pena ” se matar” na busca por bens materiais ou outras coisas que podem ser consideradas supérfluas.
    De qualquer modo, tomara que todos consigamos aproveitar ao máximo o que de bom a vida tem a oferecer porque não é exagero dizer que a vida é uma contagem regressiva em direção ao fim a partir do dia que a gente nasce.

  2. Para o ateu, no fim de sua vida, continuará a existir como um espírito.
    A conclusão será, portanto, bastante óbvia. Que o Criador é realmente real.
    E também verá coisas bastante surreais.
    Coisas que os sentidos humanos geralmente não podem ver.
    Pois os sentidos humanos podem captar apenas pequenas fatias da realidade.
    Um espírito, entretanto, será capaz de ver e perceber muito mais.
    Estará em outro nível dimensional.

  3. Os ateus no fim das contas são bem mais fatalistas do que os que crêem em uma existência além da vida.
    Porquê, para os ateus, o fim da vida significa literalmente o fim da existência.
    Que então, estas pessoas e consciências deixam de existir, perecem para sempre.

    Mas isto não é verdade.
    Nós continuamos a existir como espíritos após a morte.
    E estivemos neste ciclo muitas vezes ao longo das eras.
    Um espírito fantasma após o fim de cada vida mortal.
    A única coisa que carregamos é a nossa experiência espiritual. O bem e o Mal que carregamos em nós.
    As nossas atitudes boas e ruins refletem em nossas vibrações energéticas.
    Toda energia vibra.
    E tudo o que existe, são coisas feitas de energia, em última instância.

    Até mesmo os nossos pensamentos.
    Deus pode ser o Invisível no plano tridimensional.
    Mas, as pessoas que possuem fé no Criador, podem sentir parte de sua energia.
    Mas, em um plano espiritual superior, a sua energia é uma presença muito evidente e forte.

    Mas só ficam com a presença de Deus, aqueles que querem.
    Mesmo aqueles que querem, é algo difícil para nós. Pois então os seres humanos precisariam ser sublimes.

    Já os ateus, que tanto repudiam a Deus, certamente ficarão longe de sua presença.

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