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WTFWTF OMGOMG TRISTETRISTE

Moradores do bairro Cardoso em BH maltratam os filhos

Esse desabafo é para denunciar a podridão do Conjunto Flávio de Oliveira, em Belo Horizonte. Neste conjunto, adultos desalmados e sádicos maltratam crianças e adolescentes a qualquer hora do dia ou da noite, qualquer dia da semana, do mês ou do ano, e os vizinhos sabem de tudo mas fazem vista grossa, além de ameaçar quem quer que denuncie.

 

Vamos começar com o caso de Isamara.

 

Isamara mudou-se para o conjunto em 2021 e morava na Rua Intersindical, 205, Bloco B10, Apto. 401, com o marido, identificado como Lucas, e os dois filhos, identificados como Caleb e Benjamim. Ela maltratava constantemente os meninos com tapas, surras, gritos, xingamentos e ameaças, mas nunca demonstrou um só pingo de amor pelas crianças. Certa vez, dada uma situação de desentendimento entre os garotos, Isamara disse a Caleb que, se algo acontecesse com seu irmão, ele carregaria aquela culpa pelo resto da vida.

 

No começo do primeiro semestre de 2022, Isamara foi denunciada no Conselho Tutelar do Barreiro de Cima (para quem nao é de BH, a região do Barreiro é dividida em Barreiro de Cima e Barreiro de Baixo) e, num primeiro momento, a quizumba por lá deu uma parada, mas, depois que passou o susto do medo de ser enquadrada, ela voltou a aprontar maltratando os meninos. Nisso se passaram mais três ou quatro meses. Foi quando ela foi denunciada uma segunda vez e aí sim sucumbiu, tendo se mudado com o marido e os filhos para sabe-se lá aonde.

 

Pouco depois que Isamara foi denunciada, no mesmo prédio onde ela morava, foi pichada a frase “X9 morre”, como uma forma de tentar intimidar quem denunciou.

 

Mais ou menos dois meses depois que mudou-se para o mesmo apartamento uma mulher chamada Júnia.

 

Esta mulher é funcionária da Kelen Modas, uma loja de roupas situada na Rua Barão de Monte Alto, 809, no bairro Cardoso, em Belo Horizonte (só não sei precisar se é no conjunto Flávio de Oliveira ou Pongelupe). Ela é casada com um chucro da roça, identificado por ela como “Gil”, tem com ele um filho chamado Higor, o qual faz aniversário em 03/03, e seu carro é um Fiat Palio preto de 4 portas, cuja placa é HNB-9857.

 

Em 22/11/2022, uma terça-feira, Júnia espancou Higor de tal maneira que o menino gritava por socorro! Depois, não satisfeita com isto, ela ainda dirigiu a ele as seguintes palavras: “Praga, é isso que você é!”.

 

Nesse meio-tempo, essa moradora foi mostrando como é neurótica e desequilibrada. Em certa ocasião, ao conversar ao telefone com funcionários da seguradora do carro, ela dirigiu vários palavrões aos funcionários de lá porque, segundo suas palavras, a tampa do porta-malas do carro não tinha sido entregue no tempo previsto. Agora, se Higor falasse metade da metade dos palavrões que ela falou naquela ligação, ela certamente o teria mandado para 7 palmos debaixo da terra.

 

Outra prova de como Júnia não bate bem da cabeça é um desentendimento que ela teve com outro morador de um dos apartamentos vizinhos, porque ela gosta de estacionar o carro sempre na frente da área comum entre os prédios (mesmo tendo uma vaga de garagem coberta que todos os apartamentos do prédio têm e cuja chave é entregue a quem aluga o apartamento). Ela já surtou várias vezes por isso, tendo dado o maior piti por terem estacionado o carro “na vaga dela”.

 

Em 07/03/2023 (terça-feira), na véspera do Dia Internacional da Mulher, ela mais uma vez baixou o santo dentro de casa maltratando verbalmente o Higor.

 

Cabe lembrar que ela só faz essas coisas quando estão apenas ela, o marido e o menino dentro de casa. Quando estão na presença de mais alguém, por mais que queira rodar a baiana com o filho, ela se controla. Certamente é para que não haja testemunhas que a denunciem com provas.

 

No último dia 11/08/2024 (domingo, Dia dos Pais), ela voltou a surtar com o garoto, gritando e ameaçando abandonar a casa, dizendo a ele: “Tá satisfeito agora?”.

 

O esposo de Júnia também não é nenhum santo e já bateu até em crianças que nem filhos dele são, vide uma menina que às vezes ia à casa do casal e, em algumas ocasiões, foi identificada como Melissa. Ele tem umas manias esquisitas, sendo uma delas a de gritar o tempo todo as frases “Pára!” (no tom mais alto possível) e “O quê?” (também em tom escandaloso, como se quisesse confirmar a ofensa que alguém disse). Até pouco tempo atrás, ele também vivia ameaçando bater em Higor (mas demonstrar amor pelo menino, que é bom, nada).

 

Agora vamos ao caso de “Nilde” e sua nora.

 

Na Rua Intersindical, 215, Bloco B9, mora uma senhora conhecida como “Nilde”. Ela é casada com um homem identificado como Milton, além de ser mãe de duas moças identificadas como Lorena e Paulinha, e também de um homem identificado como Milton Júnior.

 

Este homem, identificado como Milton Júnior, é casado com uma funcionária da padaria Multi Pão, que fica na Rua Brusque, 20, no Conjunto Flávio de Oliveira, no Barreiro de Cima, em Belo Horizonte (não sei o nome dela nem nenhum apelido ou algo assim). Esta mulher é outra louca que maltrata a filha todos os dias.

 

Milton Júnior e sua esposa têm uma filha chamada Maria Eduarda. A menina tem em torno de 4 anos, não mais do que isso. Todos os dias, a esposa de Milton Júnior surta com a filha, gritando tão alto que é possível ouvir os gritos até mesmo vindo das ruas próximas. Isso além do que, todos os dias, essa mulher desvairada ameaça bater na menina, não tendo um só pingo de paciência com ela. Os maus-tratos duram o dia todo, ainda mais agora que essa mulher está gravida de mais um bebê e, consequentemente, tem mais tempo ocioso para maltratar a garota.

 

Em ambos os casos, esses arremedos de pais só se lembram que são pais na hora de descer o porrete nas crianças, mas não se vê nenhuma demonstração de afeto por elas, fora o agravo de que a Lei da Palmada não permite mais que os pais batam nos filhos e mesmo assim os moradores do Conjunto Flávio de Oliveira não só batem em crianças e adolescentes na cara dura mesmo com a lei proibindo como ainda por cima querem ameaçar quem cumpre o seu dever de cidadão e denuncia, vide a frase “X9 morre” pichada no prédio de número 205.

 

Na hora de descer o sarrafo nas crianças esses desalmados lembram que são pais, agora na hora de dar amor aos filhos, nem sabem o que é isso.

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Escrito por Anônimo

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4 Comentários

    • Como eu escrevi no corpo do post, o denunciante que entregou a Isamara foi ameaçado pouco depois que as denúncias contra ela chegaram ao conhecimento da vizinhança. Na entrada do prédio de número 205, no Bloco B10, na Rua Intersindical, no Conjunto Flávio de Oliveira, no bairro Cardoso, em Belo Horizonte-MG, fizeram uma pichação com os dizeres “X9 morre”, como um modo de tentar intimidar o denunciante.

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