
Suas dimensões até hoje impressionam: Ele possuía 245 metros de comprimento por até 41 metros de diâmetro, podendo levar até 72 passageiros a bordo — sem contar os tripulantes. Para voar, ele era preenchido com 200 mil metros cúbicos de hidrogênio (um metro cúbico é o equivalente a mil litros), o que corresponde a cerca de 80 piscinas olímpicas. Ele conseguia voar até 14 mil quilômetros de distância sem precisar parar para reabastecimentos, uma das maiores autonomias registradas até a atualidade. Entretanto, sua velocidade de 135 km/h era relativamente baixa quando comparada com a de aviões modernos de passageiros (de 850 km/h a 900 km/h).
Ele entrou em serviço em 1936. O Hindenburg era um dirigível rígido cheio de hidrogênio, um gás altamente inflamável, o que acabou sendo crucial para seu destino trágico.
Em 6 de maio de 1937, o Hindenburg pegou fogo e foi destruído ao tentar aterrissar em Lakehurst, Nova Jersey, Estados Unidos. O desastre resultou na morte de 36 pessoas, incluindo passageiros e tripulantes. Este evento foi amplamente coberto pela mídia e marcou o fim da era dos dirigíveis comerciais como meio de transporte de passageiros.
A causa do incêndio ainda é objeto de debate, com teorias variando de faíscas eletrostáticas a sabotagem.
--- Criado com nosso formulário simples e amigável. Você já desabafou hoje?
Diretamente no SEU e-Mail
Receba os desabafos mais ilários da Internet na sua mailbox a cada 2 dias.
Nunca enviaremos Spam e você PODE CANCELAR quando quiser.
Por utilizar o hidrogênio que é altamente inflamável, o risco para os tripulantes era evidente.
Havia necessidade de ter alternativas para viagens aéreas mas não valia a pena correr tanto risco.
O acidente foi a gota d’água que faltava para acionar o bom senso.
Sim, com a desastre do Hindenburg, que foi filmada e coberta ao vivo em uma famosa gravação, este foi basicamente o fim da indústria de Zeppelins, que estas naves foram usadas como bombardeiros na Primeira Guerra Mundial.
Naqueles tempos, viajar de avião como vôo comercial não tinha a confiança do público, e foram os grandes titãs da Indústria, como Henry Ford e principalmente o seu filho Edsel Ford que, com gigantescos investimentos e pesquisa, engenharia e desenvolvimento científico, evoluíram o design de aviões.
E titãs da indústria, como
Anthony Fokker e Boeing.