A irmã do meu amigo

Lembro bem da época em que eu era solteiro. Entre meus amigos, tinha uma em especial que sempre me provocava—irmã do meu melhor amigo. Sempre foi safada, falava sem pudor do que gostava na cama, mas nunca tinha rolado nada entre nós. Até que a proximidade começou a mudar isso.  

Ela passou a frequentar minha casa, e eu pagava para ela fazer faxinas. Numa dessas vezes, ficou até mais tarde jogando conversa fora comigo. Sentou-se na minha cama, relaxada, e eu, sem pensar muito, abracei ela por trás. Sentia o cheiro dela, o calor do corpo encostado no meu. Estava de saia, e minha mão escorregou pelas coxas lisas, subindo devagar. Ela ficou quieta, sem reagir, então fui mais longe—meti a mão entre suas pernas e senti aquela buceta quente e macia.  

Ela se assustou, deu um suspiro, mas não tirou minha mão de imediato. Fiquei ali, apertando, sentindo, enquanto meu pau ficava duro contra a bunda dela. O clima esquentou por alguns minutos, até que ela começou a se mexer, desconfortável, e saiu.  

O tesão ficou ali, no ar.  

Um tempo depois, me mudei e ela foi me visitar. Dessa vez, sem rodeios, pedi para ver os peitos dela. Ela sorriu e levantou a blusa sem pensar duas vezes. Os seios eram lindos, firmes, com os mamilos durinhos, parecendo me chamar.  

A gente sabia o que queria. Ela me olhou e falou, sem vergonha: “Se quiser me comer, é só ir comigo pro hotel esse fim de semana.”  

E eu? Burro. Não fui. Meu maior arrependimento até hoje.  

Agora, ela é casada, eu também. Ainda nos falamos, mas nunca mais tocamos nesse assunto. Só que às vezes, quando estou sozinho, lembro daquele corpo, daquele olhar de safada, e penso: e se eu tivesse ido.

comentem bastante que tenho outras historias para contar