Continuação… Peço que leiam o relato inicial para entenderem como cheguei ao relato de agora.
Estou deitado na beirada da cama de Ramiro, tendo dentro do meu cú, quase a metade do seu pau. Durante a penetração fiz um escandálo, que foi providencialmente abafado devido ao travesseiro que Ramiro pressionou contra meu rosto.
Mordendo a fronha do travesseiro, os sons sufocados me ajudaram a suportar as pregas do meu cú sendo arrebentadas uma a uma. Meu extinto, me fez procurar fugir a promeira estocada que de tão poderosa ocasionou os primeiros rompimentos de pregas que permitiram que meu esfincter cedesse a cabeça do pau de Ramiro.
Sempre ouvi dizer que se a cabeça passasse, o resto ia fácil, mas aprendi na marra que isso é a maior mentira de todas. Aguentar um pau no cú a primeira vez, não é uma coisa fácil pra ninguém. Eu que pedir para Ramiro para com aquilo, mas apenas conseguia emitir gritos desesperados e tentar arrastar meu corpo para trás enquanto ele ia introduzindo os primeiros centímentro do seu pau em mim.
Sua habilidade permitiu que enquanto eu me projetava em direção a cabeceira da cama, ele calmamente me acompanhou e quando eu parava para apoiar as pernas para me impulsionar para trás e continuar a fuga, suas mãos já tinham laçado minha cintura e seu pau já tinha sido introduzido mais alguns centímetros, me causando muito dor e me frustrando a tentativa de escapa.
Então, para tentar pelo menos aliviar um pouco a dor, mexia os meus quadris para um lado e para o outro, tentando encontrar uma posição que aliviasse um pouco aquela dor, mas não era possível sentir qualquer alívio. Apenas percebi que os movimentos que eu fazia foi prazeroso pra Ramiro, que enquanto eu remexia meus quadris, parou de aprofundar a penetração.
Eu percebendo isso, então me mantive remexendo os quadris para impedir que ele continuasse me penetrando e deu certo por um tempo. Então fiquei ali ora fazendo meus quadris irem para a direita, ora para a esquerda e percebi que ele me olhava e mordia os lábios. Depois me ocorreu que devia estar totalmente prazeroso pra ele, pois o que pra mim era um recurso pra fazê-lo para de me penetrar, pra ele era um cú rebolando em seu pau durante a penetração.
Embora aquele recurso tenha interrompido temporariamente a penetração, eu não ia conseguir manter aqueles movimentos por muito tempo, mas procurei movimentar-me enquanto me restasse força.
Eu estava começando a ceder em termos de cansaço e quando comecei a perder a capacidade de me movimentar, pensei e levar as mão a coxa de Ramiro para impedí-lo de iniciar a penetração novamente.
Ele percebendo, retirou as minhas mãos das suas coxas e as manteve seguras pelos meus pulsos. Suas mão eram grandes e fortes e eu estava estenuado de lutar contra aquela penetração. Quando enfim para de me mexer, como eu tinha os braços imobilizados, ele usou a outra mão para suspender primeiro a minha perna direita e depois a esquerda e apoia-las em seus ombros.
Essa posição me deixei completamente a mercê da sua vontade. Então ali foi possível apenas olhar pra ele enquanto aquela penetração insana recomeçava. Eu não tinha noção de quantos centímetros de carne rígida ainda teria que suportar até o fim da penetração.
Então minha agonia recomeçou e centimetro a centímetro Ramiro me impôs sua machesa. Eu tentava impedir contraindo meu cú para que ele não pudesse continuar enfiando seu pau dentro de mim, mas o que eu conseguia era fazer seu pau pulsar dentro de mim de tanto tesão, já que ele metia em mim e eu na verdade mordiscava seu pau com as contrações do meu cú.
Percebi que além de proporcionar mais prazer a ele, em mim, provocava mais dor ainda. Então comecei a ser mais inteligente e comecei a tentar relaxar. Está estratégia facilitou para Ramiro acelerar a ppenetração, mas me favoreceu no nível da dor.
Mesmo assim eu emitia grunhidos soluçantes misturados com choro, mas minha vergonha seria maior se eu me fizesse ouvir pela vizinhança. Então meu drama era suportador toda aquela dor sem me deixar ser ouvido por algum vizinho curioso ou chorar abafado no pau de Ramiro mostrando que estava disposto a suportar o sofrimento que ele me impunha.
Então optei por aceitarr seu castigo até o fim sem revelar a terceiros o que se passava ali naquele quarto. Até que meu cú acomodasse toda a extensão do pau de Ramiro dentro dele, se passou quase 20 minutos.
Quando eu senti suas coxas encostarem na minha bunda e seu saco ser esmagado contra ela, eu achei que tinha cumprido a pior parte daquele desafio. Senti até um certo orgulho por não ter desmaiado devido ao esforço desumano.
Ele vendo meu estado, resolveu me dar um tempo para se adaptar aquela situação. Até ele sabia que era uma proesa o que eu tinha conseguido. Ele ficou ali parado, com seu pau dentro de mim, me olhando e fazendo seu pau pulsar ritmadamente dentro do meu cú.
Aquilo fou me acalmando e percebi que meu cú também dava suas mordiscadas em seu pau. Isso fazia a ardência do meu cú ceder um pouco. Ficamos assim por um cinco minutos, ele com seu pulsante pau e eu com meu cú mordiscando seu pau.
Era inevitável que em algum momento ele começasse a me foder de verdade. Eu já esperava começar a sofrer novamente em seu pau. Mas pra minha surpresa ele jogou seu peso em cima de mim e bem no meu ouvido ele perguntou baixinho se eu queria que ele continuasse ou se eu queria ir embora.
Aquilo me pegou de surpresa. O dilema agora era que meu corpo castigado queria que eu saísse dali correndo, mas pra minha surpresa, eu estava em uma tremenda contradição, pois quando pensei que eu poderia interromper aquilo, não consegui decidir se era realmente o que eu queria fazer.
Me senti totalmente envergonhado diante de Ramiro por não ter conseguido tomar uma atitude naquele instante. Não o fazendo Ramiro tomou por mim e retirou seu pau do mmeu cú,foi pra beirada da cama e me ordenou ir até ele. Eu engatinhando na cama, fui até ele, ele me ofereceu o pau para que o chupasse, o que eu fiz sem pestanejar e após uns minutos ele pediu que ficasse em pé na cama na sua frente. Ele abriu os braços como se pedisse um abraço. Eu me inclinei e o abracei e em seguida ele susurrou no meu ouvido para que eu chegasse meu corpo para perto do dele e afastasse as pernas e fosse abaixando minha bunda até alcançar seu pau.
Não entendia o que ele quera com aquilo, mas logo a cabeça do pau dele fez contato com eu cú.Não tinha como eu ficar muito tempo com os joelhos flexionados daquela forma. Ele então, com um movimento forçando a entrado no meu cú,conseguiu que a cabeça do pau se instala-se novamente dentro de mim.
Agora ele me pediu pra ir me agachando lentamente. Eu obedeci e deixei meu cú engolir aquele pau quase todo. Pra minha surpresa ele rapidamente laçou por trás as minhas coxas com sua mãos e me suspendeu em seu colo com seu pau encaixado no meu cú.
Não acreditava que seria fodido por Ramiro suspenso no seu colo. Mas foi o que ocorreu e pra me humilhar mais enquanto eu escorregava pelo seu pau enquanto meu corpo estava em queda quando ele me suspendeu da cama, fui obrigado e me agarrar em seu pescoço e laçar minha pernas em volta do seu quadril.
Ele me apoiou pela bunda com suas mãos enormes e isso escancarou meu cú totalmente pra ele. Eu me sentia totalmente aberto e não demorou para começar a ser jogado para cima até seu pau quase sair de dentro de mim e depois solto para escorregar por seu pau até sentr seu saco bater na minha bunda. Ramiro era dono de uma vontade sobre-humana.
Eu já não estava na minha melhor condição, e isso colaborou para que me tornasse cada vez mais passivo e entregue às vontades daquele homem. Eu me perguntava se existira humilhação maior do que ser fodido estando suspenso e abraçado ao corpo de macho que tem o pau todo enterrado dentro do seu cú, mas minha pergunta logo seria respondida, poi uma sensação de arrepio me percorreu toda coluna, chegando ao meu cú, acabando temporariamente com as dores que sentia, indo pela região pubiana até meu saco e depois voltou um pouco e se concentrou na região anal. Eu não podia acreditar que isso ia acontecer comigo, mas sim aconteceu.
Ramiro me fodia feito um louco e enquato era jogado pra cima e solto sobre seu pau, a maior humilhação aconteceu comigo. Eu gemia Aaaaahhhhhhhhhhh! Rammmmmirrooooooooo! Aiiiiiiiiiiiiii!!!!!!. Sim, eu estava gozando enquanto era fodido por ele em seu colo. Me abracei ao seu corpo e com meu corpo todo mole, me apertei contra seu tronco e gozei longamente.
Depois de ter gozado pelo cú no colo de Ramiro, uma culpa terrível me acomenteu e eu chorava copiosamente abraçado a Ramiro que continuava me fodendo sem para. Isso também desencadeou uma reação de dominação nele e ele me levou até a parede do quarto e ali ele me impôs um castigo desumano.
Suas estocadas eram para me arrebentar totalmente as pregas do cú. O homem estava descontrolado e tudo que havia feito para não revelar a nenhum vizinho o que estava acontecend ali naquele quarto, foi perdido. Eu sucumbi a toda aquela machesa e durante as estocadas eu gritava Paaarrr´´aáááá Ramiro, pooor Favoooor! Para, você tá me arrebentandoooooo, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeee! Mas ele simplesmente não aliviava pra mim.
Ele finalmente deu soltou um AAAAhhhhhh! E despejou seu creme leitoso quente dentro do meu cú. Foi muito leite quente dentro do meu rabo. Até ele me levar pra beira da cama e continuar a me estocando firmemente.
A porra depositada chegou a fazer uma especie de espuma que saía de dentro do meu cú conforme seu pau entrava. Parecia clara em neve e o homem não parava. Então após um tempo em que ele produziu um espuma intensa dentro do meu cú, ele finalmente se acalmou e permaneceu deitado em cima de mim até que seu pau começou a diminir de tamanho e escorregar lentamente pra fora.
O mais gostoso após o massacre ser interrompido foi realmete sent-i-lo dentro de mim com seu pau pulsando enuando se acalmava e voltava ao tamanho normal. Foi inevitável que meu cú respondesse mordiscando o pau dele a cada pulsação.
A porra que ele despejou dentro do meu cú ajudou no desconforto provocado pelo estrago causado pelas dimensões do seu pau em mim. Ele foi gentil e deixou eu passar a noite em sua casa. Eu aceitei pois tinha certeza que ele não teria condições de fazer mais nada comigo naquela noite.
Mas eu não tinha experiência para saber do que um homem de verdade é capaz de fazer em relação a sexo e minhas previsão foram derrubadas completamente me fazendo conhecer da pior forma o que um homem como Ramiro por fazer alguém com o corportamento tão passivo como o que eu tive diante dele.
Obrigado pela atenção de vocês. Este desabafo foi muito bom pra mim, pois desde os momentos em que Ramiro fez o que fez comigo, minha cabeça estava um turbilhão e eu não tenho com quem me abrir, não sabia o que ia ser da minha vida daqui pra frente. Depois deste desabafo, estou mais disposto a seguir o rumo que minha vida tomou e me entregar de vez ao Ramiro, o macho que me seduziu e me ensinou a ter prazer sendo completamente passivo no sexo .