em

Aceitando um novo rumo em minha vida

Olá para todos. Sou novato em relatos e talvez vocês percebam isso nas palavras que escolhi para relatar o rumo que minha vida tomou após ceder aos encantos de um homem negro que me mostrou o que é ser um macho de verdade.

Não quero me descrever, pois acredito que não importe para vocês a minha aparência, vou tentar relatar o melhor possível as situações que me levaram a ceder minha virgindade anal a um homem negro maravilhoso que está me ensinando dia a dia os prazeres da submissão a um macho verdadeiro.

O começo: Levava uma vida normal para um homem da minha idade, com meus hábitos particulares que posso destacar entre eles, frequentar galerias de arte e boas livrarias. Numa destas idas costumeiras, fui abordado por Ramiro, um cara negro, de meia idade, muito educado, com muito bom gosto para se vestir e muito perfumado.

Ele me elogiou pelo ótimo bom gosto por estar apreciando uma das obras de arte que ele mais apreciava e eu fiquei lisonjeado por ele ter me elogiado daquela forma. Conversamos um pouco e ele me chamou logo para tomar um café.

Seu olhar ficava fixo em mim durante a conversa e me deixava até sem graça e eu sempre desviava o olhar antes dele. Ele até comentou queeu era muito tímido. Marcamos de ir a uma outra galeria que ele conhecia e que queria me mostrar e nos encontramos em um sábado.

Quando cheguei, ele me abraçou e foi inevitável elogiar sua loção de barba. Ele sorriu e agradeceu o elogio e fomos para a galeria. Fiquei encantado peo seApós a galeri ele me levou para almoçar em um restaurante escolhido por ele.

Foi quando eu estava no banheiro, pensando que como eu estava tão envolvido com um cara que havia conhecido na rua a uma semana. Passou pela minha cabeça que ele poderia estar achando que eu era gay.

Pronto, foi apanhando por Ramiro enquanto eu pensava sobre esta possibilidade. Eu disfarcei e ele foi pro mictório. Quando Ramiro expôs seu pau pra mijar, eu não acreditei que aquilo pudesse existir.

Um pau preto, grande e muito grosso, mesmo estando mole, começou a jorrar m jato grosso de urina e foi inevitável olhar pra ele. Ele percebeu e riu, falando que tudo bem, essa reação é natural pra ele.

Pedi desculpas, mas que era impressionante o tamanho do seu pau, mas logo me expliquei falando que eu olhei porque não é nada comum um pau deste tamanho e ele riu e falou, não é mesmo. Perguntei se as mulheres que ele saía não se assustavam com aquilo.

Ele falou que não saía muito com mulheres, mas os rapazes que topavam encarar ficavam alucinados com o tamanho dele. Eu falei pra ele que eu não era gay e ele logo tratou de falar que não tinha passado pela cabeça dele de eu ser gay.

Ficamos mais aliviados por ter esclarecido tudo e mostramos um pro outro que nossos interesses eram apenas gosto por arte. Naquela tarde de sábado conversmos sobre diversos assuntos e paramos emum barzinho para bebericar ao final da tarde e início da noite.

Esse foi o meu erro inicial. Não sou muito de beber e me deixei levar pela empolgação e exagerei. A conversa estava solta e passamos a falar de sexo. Ele foi conduzindo e explicando que com o tempo ele passou a experimentar sexo com outros homens e viu que quando o parceiro é outro homem e aceita fazer o papel de passivo com ele, apesar de ser uma tarefa díficil aguentar um pau do tamanho do dele, os caras normalmente acabam reclamando menos do que muheres e isso foi levando ele a ter mais prazer saindo com homens do que com mulheres.

Mas eu caí na asneira de perguntar como os caras conseguem aguentar um pau das dimensões do dele? Ele respondeu que a ´rimeira vez é díficil pra qualquer um, mas que os caras alucinam depois da primeira vez e acabam voltando sempre pra ter sexo com ele e todos ficam apaixonados por ele.

Eu fiquei fazendo perguntas por quase uma hora e chegou a um ponto que ele brincou, qual seu interesse em saber tanto sobre meus relacionamentos com outros caras se você não é gay. Eu gaguejei muito e não consegui convecê-lo que era despretenciosa a minha curiosidade.

Ele então foi sincero que aquela minha curiosidade toda tinha despertado nele uma vontade de me seduzir e ele já estava com uma pequena intuíção que eu iria ceder a ele. Eu falei pro Ramiro que ele estava louco se estava com alguma esperança que eu cederia ao seu charme e faria relações com outro homem ainda mais com uma monstruosidade dequelas entre as pernas.

Ele falou então que se eu me garantisse mesmo, que eu desse uma oportunidade pra ele me mostrar que qualquer um poderia se entregar a outro homem, inclusive eu. eu falei pra ele, está enganado, eu nunca tive a menor tendência pra homosexualidade.

Ele então me pediu para que eu o acompanhasse até sua casa para terminarmos nossa conversa lá, onde ele se sentiria mais a vontade para me mostrar que ele poderia seduzir qualquer um. Eu tinha convicção que nunca cederia a ele e aceitei, talves encorajado pela bebida.

Chegamos em sua casa e ele me levou a todos os cômodos e quando chegou no quarto, muito bonito por sinal e uma coisa me chamou a atenção. Ele tinha um porter tamanho grande, de corpo inteiro na parede acima da cabeceira da cama e foi inevitável elogiar a forma física de Ramiro.
Seu corpo era Realmente espetacular.

Ele então pediu que eu o esperasse na sala, pois iria tomar um banho e desceria para continuarmos nossa conversa. Pegeu mais um copo de bebida e fiquei tomando. Ramiro entrou pela sala vestindo apenas um short bem apertado que marcava aquela mangueira negra que havia me deixado perplexo e foi inevitável qie eu olhasse para aquele corpo malhado. Outra coisa foi quando ele pegou uma bebida e sentou-se ao meu lado. O cheiro de loção de barbear e o perfume que usava eram os mesmos do dia em que eu o conheci.

Ele sabia que eu havia percebido, hoje sei que fazia parte do seu roteioto meticuloso que usou para tentar me seduzir e eu me deixei levar sem me dar conta. ele me olhava daquela forma, fixando o olhar no meu e me fazendo desviar o olhar sempre.

Ele agradeceu pela oportunidade que eu estava lhe dando para ele me mostrar que poderia colocar minha vida no rumo certo e que com certeza eu um dia ia ser grato a ele por ter me dado a chance de experimentar os prazeres de ser passivo para um macho de verdade.

Eu me indignei e perguntei se ele estava dizendo que eu não era macho de verdade e ele rindo disse que eu ainda não tinha percebido, mas a meu comportamento revelava que eu tinha tendências para a passividade.

Ele já tinha bastante experiência e eu estava seguindo exemplarmente a cartilha daqueles que nasceram para a passividade sexual. Eu não acreditava que estava ouvindo isso dele e pensei até em ir embora.

Mas Ramiro já tinha tudo sobre controle e sentado diante dele, ele tomou o copo de bebida da minha mão e o colocou na mesinha em frente. Estando de pé diante de mim ele foi abaixando o short e deixando seu pau a amostra diante de mim.

É impressionante a visão do seu pau desnudo e nos faz olhar admirado para aquele membro preto. Eu tento disfarçar, mas meu sorisso amarelo revela meu incomodo diante dele. Ele então me oferece a opção de tocá-lo com as minha mãos, o que eu nego, ainda que de forma não convicta, gaguejando e falando em um tom mais baixo que o comum para meu tom de voz.

Isso é percebido por ele, que repete a oferta, mas agora ele justifica a oferta dizendo que eu tinha prometido a ele que permitiria que ele tentasse me seduzir e ele estava apenas pedindo que eu tocasse no seu pau, mas se eu não gostasse, que ele não forçaria nada e aceitaria que eu fosse embora.

Eu titubiei e pensei um pouco e disse que não, pois não era gay. Ele então disse, não se trata de ser gay ou não, é apenas uma questão de se dar a oportunidade de experimentar e se não gostar, qual o mal nisso, estamos sozinhos, ninguém saberá de nada.

Seus argumentos, não sei por qual razão fizeram sentido naquele momento, então perguntei se eu realmente tocasse em seu pau, que ele não ia interpretar isso como sinal de homossexualidade. Eu queria que ele entendesse que eu apenas estava cumprindo nosso trato, no qual eu lhe daria oportunidade para me seduzir.

Eu estav tão convicto que nada sentiria e quando ele concordou, eu me aproximei daquele pau e com um de minhas mãos eu o segurei. Eu envolvi o pau dele com minha mão, mas meus dedos mal se tocavam mostrando que ele mesmo mole era muito grosso.

O pau dele estava quente e a pele era extremamente macia, apesar das veias estufadas. Seu pau era preto, com bolas grandes que atribuíam certa proporcionalidade a ele. Ele estava completamente depilado. Eu alternava olhando para seu pau e depois olhava em seu rosto. Ele me encarava e pecebia minha reação.

Eu não sei porque não consegui soltar mais aquele pau. Uma vontande imensa de começar a punhetar seu pau começou a me tomar. Fui fazendo movimentos discretos, punhetando devagarinho o imenso pau preto. Fui aumentando os movimento e a cabeça começou a se revelar pra mim.

Então,num certo momento eu fiz a pele do seu pau ir em direção a base do pau até que eu consegui expor a cabeça do seu pau inteiro. Era a cabeça de pau em forma de cogumelo, brilhante e eu fiquei ali sentado, encarando-a hipnotizado.

Ele então perguntou seu eu queria continuar brincando com seu pau. Eu envergonhado apenas gaguejava que não sabia, que eu estava confuso e ele pra me encorajar falou que eu poderia brincar com ele pelo tempo que eu desejasse. Eu gaguejando perguntei: Eeeeuuu popopossoooo! Ele faloi,se você quiser, pode sim.
Eu então falei ainda gaguejando: Eeeetão tátátá! mamamas sósó um Pouqunho. Ele riu e disse:Tá bom, só um pouquinho.

Eu fiquei punhetando aquele pau por mais de 10 minutos com certeza até ele ficar completamente transformado. Era inacreditável as dimensões que ele alcançou. Eu fiquei completamente boquiaberto diante daquilo.

Ramiro falou pra eu aproximar meu rosto e sentir o cheiro, pois eu iria gostar muito. Falei sem nenhuma convicção que eu apenas iria pegar como havia prometido. Mas Ramiro falou. Tudo bem, estava certo, mas ele achava que como eu já tinha me permitido pegar, que não custaria nada cheirá-lo para saber que cheiro tinha pra, se não como eu iria saber se eu ia gostar ou não.

Aquelas palavras me fizeram sentido e acabei concordando que tinha que me dar uma chance para saber se gostaria ou não do seu cheiro. Então me aproximei da cabecinha e inspirei. Não tive nada pra comparar, mas não foi um cheiro desagradável pra mim e uma reação interna acontecceu, pois meu corpo começoua esquentar, meu coração disparou e a reação mais inesperada foi uma contração estranha do meu ânus, como um esparmo.

Eu passei a punhetar seu pau com maior velocidade a me mantive fazendo movimentos inspiratórios para continuar sentindo aquelas sensações. Meu ânus já se contraía de forma descontrolada a essa altura.

Da glande da cabeça do pau de Ramiro, saía um liquidozinho bem expesso, que se espalhava pela cabeça do pau dele, aquilo me chamava a atenção e meus pensamentos me levavam para tocar sua glande com minha lingua.

Morri de vergonha de ter esse pensamento, mas algo me impelia a fazer aquilo e de repente eu dei um beijinho na cabeça do pau dele enquanto me mantinha punhetando-o. Eu olhei pra ele enquanto fiz isso para saber sua reação, então ele me olhou de volta e com um sorriso no rosto ele me convidou a chupar seu pau.

Não sei porque, mas eu o fiz sem pestanejar. No início apenas abocanhei a cabeça que já foi suficiente pra abrir minha boca quase que totalmente e me mantive ali. Não tinha prática e percebi que a vezes ele dava uma recuada como se tivesse com algum desconforto. Percebi que eu o machucava com meus dentes.

Passei a me concentrar e fiz de um jeito que a cabeça pudesse ficar entre minha lingua e o ceu da boca, para isso tinha que conseguir abocanhar mais do seu pau. Deixei ele ir enfiando o pau o quanto eu suportasse e senti a cabeça alcançar minha garganta.

Foi desconfortável pra mim e me provocou ânsia de vômito, mas ele sentiu bastnte prazer, então me esforcei para aguentar o máximo de pau dentro da boca e por um tempo maior. Ele gostou tanto que assumiu e começou a foder minha boca pa valer.

Eu a vezes não acreditava que  estava deixando outro homem enfiar seu pau dentro da minha boca daquela forma passiva e pior, sentido o prazer que estava sentindo, pois meu cú estava alucinado, dando contrações poderosas.

Tive a boca fodida por Ramiro por uns 20 minutos ininterruptos. Achei que do jeito que ele fodia, que logo iria ter que tomar seu leite, mas ele se controlou magníficamente. Ele então começou a me fazer asfixiar até o limite da minha resistência^, só então ele me liberava, me fazendo desfalecer e cair deitado no sofá completamente sem ar, tossindo, babando e lacrimejando, até ter novamente minha garganta invadida pelo seu pau para uma nova sessão.

Sem forças eu acabei cainda aos pés do sofá, enquanto ainda estava engasgado, com os olhos turvos das lágrimas que brotavam dos olhos, babando e com secreções escorrendo pelo nariz. Meu estado era deplorável. Enquanto tossia, Ramiro aproveitava para me despir, as peças de roupas eram tiradas em meio ao desconforto provocado pelo seu pau enquanto eu tive a garganta fodida por ele.

Quando dei por mim, já um pouco refeito dos efeitos da asfixia, não tinha mais nenhuma peça de roupa e Ramiro me levantou por um dos braços e foi me conduzindo para seu quarto. Fui jogado de qualquer forma sobre a cama e do jeito que cai, Ramiro pegou as minha pernas, afastou-as e enfiou a cara entre a minha bunda e enfiou a ponta da lingua no meu cú.

Eu dei um pinote, mas com as pernas seguras não fou suficiente para impedí-lo. Eu não concordei com o ato e para mostrar isso comecei a me debater. Lutei contra aquela invasão o quanto pude. Mas como meus recursos foram sendo frustados um a um, a sensação que a sua lingua estava me provocando, foram fazendo eu ficar cada vez mais passivo e alguns minutos depois eu já tinha parado de resitir e alguma coisa me fez soltar um gemidinho que foi imeditamente percebido por Ramiro.

Ele então soltou as minhas pernas e mandou que eu as segurasse. Não sei porque, mas acabei obedecendo a ele e afastei o mais que pude, jguei-as para cima e pra trás e as segurei como ele mandou. Ramiro então se dedicou a lamber meu cú de forma carinhosa e depois de arrancar gemidos sofregos de mim durante uns 10 minutos, ele ensalivou o dedos médio e o enfiou até o fim no meu cú.

Ele brincou com seu dedo dentro de mim por um longo tempo, quando se posicionou apoiado em seus joelhos, ao lado do meu corpo na altura da minha cabeça. abia que ele queria ser chupado enquanto brincava dentro do meu cú com seu dedo.

Ter o pau de Ramiro dentro da boca, enquanto seu dedo me invadia o cú, me tirou do sério. Ali eu percebi que queria tanto o pau dele dentro de mim, que logo pagava um tremendo boquete ao mesmo tempo que rebolava desavergonhadamente em dedo.

Meus gemidos eram vergonhosos. apenas abafados pelo pau de Ramiro que enchia minha boca, se não fosse isso, os sons da minha vergonha seriam ouvidos pela vizinhança com certeza.

Depois que Ramiro havia me laceado com seu dedo, ele terminou de me lubrificar com sua saliva e me posicionou na beirada da cama, ajeitando-me de maneira que ficasse a mercê dele para ser penetrado pela primeira vez por ele.

Apenetração não foi nada bonita. Ramiro sabendo disso, pegou um travesseiro e colocou sobre meu rosto no momento exato que sua cabeça venceu a resistência do meu esfincter. Fui obrigado a morder o travesseiro, enquanto mais da metade dauqele pau preto foi introduzido dentro de mim, de forma impiedosa, entrourando tudo quanto foi prega em uma única foda.

Vou detalhar tudo num próximo relato, para que este não fique tão cansativo e estas lembranças merecem que eu seja mais realista possível. Até o próximo

Reportar

O que você acha?

Escrito por Renovado

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *


O período de verificação do reCAPTCHA expirou. Por favor recarregue a página.

Um Comentário

A seletividade do TikTok

Como dissolver um frango no ácido