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AMOAMO

Aventura de casal – parte 1

Apesar de novos (ele/ela 34 anos), somos casados há 15 anos. Naturalmente, o relacionamento cai numa rotina fria. Ainda que nos esforcemos para manter a cama quente, o sexo vai perdendo a ardência dos anos anteriores.

Algo que nos ajuda bastante a manter a chama acesa é assistir uns vídeos pornôs nas preliminares do sexo. Com o passar do tempo, notei que minha esposa se interessava nos vídeos onde mulheres masturbavam homens de paus grandes. Percebia que sua xota escorria após assistir os jatos de leite saindo. Notando isso, nos nossos momentos, brincávamos que ao lado de nossa cama poderia ter um homem batendo punheta assistindo a gente fuder. Ela sempre me perguntava: “posso ajudar ele a gozar?” ; Entrando na brincadeira, dizia: “pode!”. Era o suficiente pra ela intensificar o orgasmo.

Bom, isso nunca saiu da cama, na verdade, nunca nem conversamos sobre isso fora do sexo. Até que numa viagem de férias para o interior do RJ , algo inimaginável aconteceu. Passamos 4 ótimos dias num chalé e fomos muitos bem recepcionados pela equipe do estabelecimento. Aproximadamente 6 funcionários nos davam todo o suporte para que nos sentissemos a vontade.

Foram 4 dias de relaxamento total. Muito amor, muito namoro e um sexo que não fazíamos há algum tempo. Pois bem, no terceiro dia, fomos tomar banho na piscina quente que o estabelecimento oferecia. Eram aproximadamente 20h, estávamos apenas nós dois naquele lugar. Minha mulher sacou a parte superior do biquíni, deixando ao vento aqueles deliciosos peitos rosadinhos. Pra nossa surpresa, enquanto conversávamos sobre as maravilhas do local, surgiu um rapaz, também jovem, aproximadamente 25 anos, alto, magro e perguntou se estaria atrapalhando caso entrasse na piscina. Antes de responder, minha esposa me atravessou e disse: “claro que não, menino!” ” Fique a vontade”, o rapaz tirou a camisa e entrou de short. Estando naquele momento, sentia uma mistura de vulnerabilidade, misturada com ciúmes e um leve tesão. O rapaz se apresentou como Marcelo, disse que estava hospedado no chalé para trabalhar num evento festivo que aconteceria em 2 dias. Bom, por ser muito simpático, o nosso papo se estendeu por algumas horas. O mais engraçado é que o cara em nenhum momento passou do ponto ou demonstrou instabilidade emocional por minha esposa estar com os peitos pra fora. Isso foi me deixando confortável. Minha mulher me perguntou o pq não pegava algo para bebermos já que nem tão cedo sairíamos dali. Achei uma ideia e beber algo não seria ruim. Fui até nosso quarto que ficava há uns 4 minutos dali, peguei um whisky que havíamos levado, três taças, e retornei à piscina. Foi aí que presenciei a cena que JAMAIS saíra da minha mente. Minha mulher de joelhos na beirada da piscina e Marcelo punhetando uma pica de uns 20 cm no rostinho pequeno dela. Caralho! O que era aquilo? Senti vários sentimentos juntos, mas nada foi maior que o tesão. Decidi não atrapalhar, fiquei de voyeur de onde estava. Os dois nem piscavam. Passado uns 3 minutos ou um pouco mais, ele acelerou o ritmo da bronha, eu percebi o que ele queria e com certeza, ela também. Ela abriu a boca e botou a linguinha pra fora(aquela lingua que eu beijo há 15 anos). Ele esporrou violentamente 4 jatos de porra no rosto dela. Me segurei pra não entrar na cena. Estava puto! Mas de pau duro. Pensei, e agora? Os dois mergulharam sorrindo, em nenhum momento se beijaram (pelo menos, não vi). Ficaram ali, como se nada tivesse acontecido. Decidi surgir. Com três taças e o whisky. Tentando manter a tranquilidade, nada falei. Ela disse: “demorou, amor.” Marcelo disse: “já estava partindo (com um leve sorriso)” FDP! Tomamos uma taça e falamos de trabalho.. mas eu não conseguia me concentrar mais. Não demorou muito, Marcelo disse que o whisky bateu e que iria dormir. Agradeceu a companhia e nós desejou felicidades. Ficamos só nós, ela naturalmente tranquila e eu ainda tentando entender o que havia acontecido. Colocamos o roupão, saímos dali e fomos pro nosso quarto. Tava foda pra segurar, então o silêncio tomou conta de mim. Ela um pouco já alterada, tirou o roupão, desceu a parte inferior do biquíni, deitou na cama de pernas abertas e se tocando lentamente, com uma voz doce me disse:

“Preciso de contar uma coisa.”

 

Continua..

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Escrito por Mazorque

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