Quando ainda estávamos nos primeiros dias do relacionamento, minha atual me chamou para conversar no sofá, pôs os pés em cima das minhas pernas e me intimou: -Eu quero te realizar, mas preciso te entender totalmente. Conta tudo!
Levei uma noite inteira na narrativa da minha vida sexual desde o início, e foi muito bom. Passamos a ter um nível de intimidade bem acima de média. Algumas semanas depois fizemos uma viagem rápida, e sem que eu pressionasse foi a vez de ela entrar nas confissões. Como já disse antes, a morena é bem experiente e quase livre de tabus. As histórias dela me provocam sensações difíceis de explicar, um misto de ciúme e excitação.
Soube que a morena ficou um ano e meio em abstinência total durante a pandemia, quase sem sair de casa. Quando se sentiu um pouco mais segura, deu oportunidade a um colega de trabalho, digamos assim, ainda que os setores dos dois sejam diferentes e afastados geograficamente. Um cara bastante feio, registremos, mas que não deixa de ter seus talentos. Ele cercou-a com almoços e cafés da manhã românticos, convites para eventos culturais, insinuando uma possível paixão. Quando achou que ela abria a guarda, chamou-a para conhecer sua casa.
A dama topou e a dupla passou a noite transando. A certa altura, inclusive, o tipo requisitou o anal, e a morena no furor da seca não lhe negou o desejo. Apesar disso, me disse que foi um sexo bem “meia boca”, sem grandes motivos para empolgação. Na manhã seguinte ele ainda se desdobrava em agrados, dando a impressão de que aconteceriam outros encontros, para depois começar a tratá-la com um certo desdém, como se tudo tivesse sido um engano. Manteve o contato por zap, mas de uma maneira bem evasiva. Ela se sentiu ofendida e decidiu encerrar a comunicação. Quando me contou sobre a situação, uns oito meses mais tarde, comentou ainda com rancor: – Só queria comer meu culito. Conseguiu e saiu fora.
Algum tempo depois, já em casa (e eu longe), a morena me avisou que precisava ir a um evento em homenagem ao dito colega. Percebeu meu estranhamento, mas compareceu. Disse que o cumprimentou e quando pôde saiu fora. Mais ainda: tinha sentido uma indiferença completa. Já em 2023, estando ela novamente na minha casa, notei que o cara voltava à carga, só que mais uma vez comendo pelas beiradas. Enviava links de músicas, livros, curiosidades em geral bem irrelevantes. A morena me mostrava as mensagens para indicar que não alimentava nenhuma pretensão dele, e depois respondia com um comentário rápido ou agradecimento.
Até hoje, vez por outra, ainda chega um desses torpedos desajeitados. De alguma forma o homem arruinou sua própria obra de sedução, virou carta fora do baralho, mas imagina que uma reprise não é de todo impossível.
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é amigo… enquanto estiver esperança de comer o cuzinho dela ele vai tentar….rs…
Em poucas palavras é isso mesmo…
Incentiva ela dar esse cuzinho pra ele logo afinal já deu uma vez mesmo não vai mudar nada
O problema é que se rolasse ele iria ficar perturbando durante os próximos dez anos!
Isso ainda tem sexo no meio
Vc deve insistir constantemente para ela dar novamente o cuzinho para esse colega. Mais cedo ou mais tarde ela vai acabar dando bem gostoso o cu pra ele. Já imaginou ela completamente nua de quatro com esse rabo bem empinado dando o cu pro amigo, gemendo e rebolando igual uma puta!!! Não se prive desse prazer. Adorei as fotos, parabéns.
Imaginar a cena é mesmo excitante, mas o filme dele ficou queimado com ela. Não acho que vá rolar, mesmo que eu esteja longe agora.
Sua insistência pode ajudar e muito.