Passo-a-Passo para a Chifrolândia
1. Alugue qualquer um dos filmes da série Clube dos Cornos, da Brasileirinhas . É um dos maiores sucessos de vendas deles, tanto que a essa altura já deve estar no volume 12.
2. Leve sua mulher para a cama e coloque o DVD para rodar. Coloque-a numa posição em que ela possa ver toda a tela da TV.
3. Ao longo da transa, começe a conversar com ela sobre o filme, pergunte se ela sente tesão com o que vê. Pergunte se ela imagina outros homens nús na cama com ela. Diga que é normal sentir atração por outros homens, mesmo que ela esteja casada. Vá puxando a língua dela.
4. Ela vai absorver suas perguntas com certa dúvida. Vai ficar pensando se você quer propor um relacionamento aberto ou ainda se você não anda dando suas puladas de cerca. Deixe-a ruminar um pouco e no meio da trepada, pergunte no ouvido dela se ela gostaria de transar com outro. Diga que você sente muito tesão só de imaginar isso e continue comendo ela avidamente.
Pós-Sexo
Muito do que é dito na cama fica somente lá, já que o quarto é o terreno das fantasias. Após o sexo, quando estiverem naquele momento de recuperar as energias, converse com ela sobre o assunto, mas sem fazer pressão. Ela precisa gostar da idéia de ter um marido corno e se empolgar com a possibilidade de te colocar um chapéu especial – com chifres.
Mas lembre-se, uma vez na chifrolândia, não há volta. Sua esposinha vai tomar gosto pela coisa e o nível de vadiagem dela tende a subir exponencialmente. Além do que, você também vai estar na tangente da boiolândia, já que essa fixação por bem-dotados está ligada a um desejo reprimido que você conhece muito bem.
Dr. Discreto, consultor amoroso e cachorrão nas horas vagas
MSN [email protected]
Corno primeiramente nunca sabe ou é o último a saber, isso aí se chama apenas “um casal liberal”.
O mais importante é a cumplicidade do casal e ambos quererem a vida liberal.
Interessante, mas comigo funcionou assim: eu frequentava uma casa de swing antes de conhecer minha atual esposa. Lá eu era o comedor e via a satisfação dos corninhos vendo sua esposa levando pica dos machos. Isso me despertou o desejo de ser corno também. Mas nunca fiz esforço pra isso acontecer.
Depois de 8 anos casado com a Carina, ela começou a trabalhar numa empresa próxima a essa casa noturna, já desativada. Um dia fui levar algo pra ela no trabalho e aproveitei e fui almoçar com ela – justamente no prédio onde funcionava a tal casa de Swing. Não falei nada na hora mas dias depois eu comentei com ela que ali funcionava a tal casa e que eu frequentei uma vez, ela disse que ouviu falar disso, que uma amiga do trabalho já tinha ido. E aí despertou a curiosidade dela. Conversamos e ela se interessou sobre o assunto. Perguntei se ela queria um dia frequentar sem participar, só ir pra balada dançar e olhar os outros transarem. Ela topou e hoje eu levo chifre até da minha sombra rsrsr … criei um monstrinho que come rolas quase toda semana e me conta tudinho. Sem contar as vezes que eu a levo pra ser comida na minha frente na casa de swing…. Fica a dica!!!!!