
E assim ficou depois que a água baixou nos entornos do estádio Beira-Rio em Poa. A situação ainda é muito crítica em várias localidades aqui do RS. Os últimos dias por aqui foram de muitas cenas dramáticas e terríveis, mas também de gestos de solidariedade e humanidade. Como gaúcho agradeço a ajuda de todos, fui afetado alguns dias por falta de energia, internet e água, mas nada comparado a quem perdeu tudo e inclusive a vida. Vai demorar, mas vamos nos reerguer!
FOTO: Max Peixoto
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Lamentável on que está acontecendo com o RS. Felizmente se vê a solidariedade das pessoas, a despeito do descaso de algumas autoridades e de grande parte da mídia tradicional.
Triste, muito triste.
Ainda bem que a solidariedade tem sido algo marcante…mesmo assim, tem aparecido gente que teve coragem de saquear, o que também deixa evidente a falta de caráter de um grupo de pessoas.
Torço para que logo a vida volte a normalidade, que superem e encontrem soluções para que não se repita no futuro, os fenomenos meteorológicos estão cada vez mais comuns e soluções tem que serem pensadas para não acontecerem novas tragédias como essa no futuro proximo.
Nossa q triste amigo, sim vcs vão se levantar! Impressionante esse peixe aí no concreto
Prevenir é melhor do que remediar.
Pense nas perdas, com certeza as perdas e prejuízos devem somar aí quem sabe várias dezenas de Bilhões de Reais.
Isto fora o sofrimento humano e dos animais. Vidas inteiras destruídas.
Se nada mudar, tudo isto eventualmente volta a acontecer.
A História tem a tendência de se repetir!
Lembra as cenas de devastação de New Orleans. (2005?)
O governo teve décadas para fazer obras de contenção.
Se teve já um histórico (em 1941?) era para ser uma prioridade se preparar.
Trazer especialistas de fora, copiar as idéias e projetos de grandes potências como a Holanda, o Japão.
O Japão por exemplo, construiu uma impressionante Seawall com 300 km de extensão e cerca de mais de 30 m de altura no período do pós Tsunami do Nordeste, que houve em Março de 2011, em Fukushima.
Sejam fortes e exijam do governo soluções reais.