Eu confesso que nos anos 80 o banheiro da central do Brasil no Rio de Janeiro não era pago e quando eu saía do trem para ir ao trabalho, eu sempre passava no banheiro masculino para olhar as pirocas dos negros que ali ficavam com os seu paus duros e se masturbando, era um maior do que o outro, o cheiro de mijo era forte a tal ponto que o nariz e os olhos ardiam, mas eu adorava esse cheiro de machos cavalares, ficava com a roupa impregnada com esse cheiro,fiquei viciado,era muita pica grossa, grandes de todos os tamanhos e como eu era novinho, a maioria queria me fuder, eu me masturbava, masturbava e chupava o máximo que podia, gozava muito e ia feliz para o trabalho, lá trocava de roupa e ia para o batente. Quando saía do trabalho, eu ia direto para o meu banheiro fedorento da central apreciar os meus negros com as suas belíssimas picas rígidas, brilhantes e cheios de tezão, eu sempre escolhia um para ir comigo para os quartos de hotel barato para chupá-los e eles me detonavam, atolavam os mangotes no meu cu, me jogavam muita porra na cara, fudíamos muito depois nos agradecíamos, íamos para casa sem ao menos sabermos os nomes um do outro mas confesso que eu adorava o anonimato por causa do meu trabalho pois não queria dar nenhuma bandeira e que ninguém desconfiassem e com isso falo com muito orgulho que já levei mais de duzentos negros para a cama, já chupei muitas picas, tomava muita porra e me sentia feliz e culpado por isso mas o tezão falava mais alto.
Ainda bem que naquela época não se falava em aids, aliás nem sabíamos direito o que era isso, agora porém quero um negro cavaludo para mim, quero relembrar os meus bons e belos tempos, quero ver de novo os homens espirrando os seus espermas no meu rosto e deixar escorrer pelo meu corpo.
Se alguém quer ser o meu macho, mande o seu recado.
