Passei mais de dois anos transando com uma mulher casada que era minha vizinha de prédio.
Tudo começou na pandemia, home office, eventuais encontros nas áreas comuns do prédio (principalmente na portaria, onde a gente ia pegar as entregas de comidas e compras feitas) e o que eram apenas cumprimentos educados foram se tornando conversinhas.
Houve um dia em que ela me perguntou se eu poderia trocar o gás na casa dela, pois o marido não estava. Fui e fiz a troca rapidamente. Ela agradeceu muito e me deu um abraço efusivo demais (eu e ela de máscara), parecia não querer me soltar. Eu, claro, notei e mantive o abraço. Sem muita conversa, tiramos as máscaras, nos beijamos e ela me levou para a dependência de serviço, levantou o vestido que usava e demos uma trepada super-rápida, acho que tudo isso não levou 5 ou 6 minutos.
A partir daí, começamos a trepar sempre dessa forma rápida. Teve uma vez que o marido dela foi botar gasolina no carro, verificar o óleo e calibrar os pneus, para uma viagem que o casal ia fazer, e fui na casa dela trocar nosso óleo e dar uma calibrada nela. Raramente eu chupava a buceta dela ou ela me pagava um boquete, era correria mesmo. Ela nunca quis ir comigo no motel e somente uma única vez ficamos umas duas horas juntos, quando o marido viajou e eu fui de madrugada para a casa dela, no maior sigilo, parecendo um ladrão invadindo a casa. Chance única e muito bem aproveitada.
Ela tem cerca de 45 anos, é mulher interessante mas nada de chamar muita a atenção, mas confesso que penso muito nela. Eu me realizava transando com ela.
O casal foi morar em outro prédio, porém ela não topou mais sair comigo – até hoje a gente só faz sacanagem on line, por live, pelo computador, sexo virtual. Ela goza assim. Diz que morre de medo de sair comigo…
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Foi bom enquanto durou!!