em

koky..

Eu confesso que..
-Ele tem um sorriso perfeito, confesso que ele tem um olhar que não se esquece, confesso que é dono da boca mais linda que ja tive e que tem o melhor beijo.
Confesso que ele não é o cara que se olha e diz..- “Nossa por quê esse cara não esta atuando no cinema com papel principal?”, ou – “Cara, a garota que namorar com ele, vai ser uma das garotas mais sortudas da face da terra”, ou algo parecido, porque não é assim, mais é o cara que eu simplismente ficaria pelo resto da [minha vida] e que ainda por amor, morreria.
Ele estava por perto.
Ou está?..
Confesso que eu não sei, confesso já não tenho mais certeza de nada.

Mais acho, que este amor cego, que não vê que erro, é erro, este amor não quer sentir a dor do erro, ou que sente e não liga, que prefere sentir a dor, surdo que não quer aceitar a verdade clara e lúcida que só eu não consigo enxergar e, mudo que não sabe dizer oque realmente queria ter dito, ter optado, impedido.. declarado, este, este que já esta chegando ao fim, ou até já tenha chegado como um temporal, que te pega totalmente linda e estraga seu cabelo e maquiagem, que te deixa se sentindo a pessoa mais feia, talvez burra.. Parece isto, besta, idiota, coisa de criançinha, sei lá oque você ta pensando agora, confesso que isso, é só aquilo que eu não tive e ainda não tenho coragem pra te dizer, a não ser que aqui. Mais é que ainda faltam palavras a serem ditas, a serem concluídas, claras..

Confesso que eu já não sei exatamente oque dizer.. Já não tenho forças pra sentir, a não ser uma borboletas no meu estomago, que me atormentam, anciosas para próxima palavra a ser ouvida, pelas desculpas não dadas, pelo sim, quando na verdade é não.. (não necessariamente o sim ou o não).
Confesso que eu preciso de você aqui comigo, confesso que..
Confesso, as palavras estão mudas, confesso que as nossas [conversas] estão [vazias], confesso que as [explicações³] são [vagas].
Confesso que [só eu] sei como queria te falar do meu amor [abertamente], confesso que gostaria de ir até o fim’ confesso que para isso, algumas coisas devem ser modificadas.
Confesso que [só eu conheço] a dor de não acreditar que eu também mereço ser feliz.

Confesso que algo, que me mata, e é só quando você não “pode” estar aqui comigo. O que ausência não faz não é mesmo?!

Hoje pela manhã, foi diferente (de novo), eu acordei cansada, talvez porque eu tenha ficado acordada até ás 3:40hr da madrudaga, tentando achar frases que batiam com o meu perfil de hoje..
Nada achei, aproveito e confesso também que ninguém é igual a ninguém¹

Será que foi tudo, tudo verdade?!
Será que foi nada.. ilusão?!

Confesse..
Ou não. Talvez já não ha mais tempo.

-Volte sempre-

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Escrito por Anônimo

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