masculinidade perdida

Preciso desabafar urgente. Até ontem eu era um homem no sentido da palavra. Mas estou abalado na minha estrutura e o meu mundo masculino ameaça a ruir de vez. Estava num hotel no Espirito Santo, em um evento de trabalho. No fim da tarde por volta das 17:30h eu fui abordado por um senhor que é funcionário na mesma empresa, mas de outra filial. Ele foi tão simpático e logo fizemos amizade, ele erá muito vaidoso, cabelo e barba impecável, forte cheiro de loção masculina, grisalho e com um bom físico. Marcamos de tomar uma bebida a noite no bar da orla. Ficamos conversando até 11:00h e resolvemos ir para o hotel. Ele se convidou para entrar no meu apartamento e eu não percebi nada demais. Eu pedi desculpas, mas precisava de um banho e pra não deixar ele pouco a vontade, resolvi deixar aporta aberta para continuar conversando e logo ele pediu pra fazer xixi. Falei que não tinha problema e ele entrou, sacou o pau de dentro das calças e quando olhei era sem dúvida o pau mais grosso que eu já tinha vista na vida. Branco, com a cabeça em forma de cogumelo e rosada. O saco era enorme e ficava bem arriado, bem flácido. Ele urinava uma cachoeira. Eu na quela altura, brinquei. Porra, vai transbordar o vaso com essa mangueira. Ele falou, é mesmo, e riu junto. Ele entou comentou, eu sou assim mesmo, sempre tive dificuldade até para mirar o vazo, meu jato é muito forte, acho que pela grossura do meu pau. Eu brinquei, dá até pra apagar um incêncio com está mangueira. Ele riu, e retrucou. É minha especialidade, apagar fogo, principalmente pequenos focos. Eu comecei a entrear na brincadeira, acho que pela bebida que já afetava minha consciência e falei. Mas não é exageiro uma mangueira tão potente para um foco tão pequeno. Ele falou, os pequenos focos, são os que tem mais potencial para grandes incêndios. Eu pensei e falei é mesmo, mas com essa mangueira, qualquer fogo se apaga de uma vez. Ele, já emendou. Você que pensa, tem fogo que só aumenta quando eu uso minha mangueira. Eu corei e desviei o assunto quando lembrei que não tinha pego a toalha na cama. Ele se ofereceu pra pegar. Aproveitei e pegei o Xampoo e comecei a me lavar nas partes íntimas, é uma mania que tenho. Enquanto me emsaboava com o Xampu, resolvi também lavar a cabeça e o xampoo acabou caindo nos meus olhos. Liguei o chuveiro e comecei a me lavar. Comecei a esfrgar o cabelo enquanto o Xampoo escorria pelo meu corpo e senti a mão dele alisando minhas costas. Eu falei, o que que foi, ele falou, calma tô só retirando o sabão das suas costas. Eu achei tão estranho, mas estava agradável e não sabia como reagir. Ele foi descendo e começou a tirar o sabão das minha nadegas, eu não sabia o que fazer. A minha inércia deve ter sido interpretada como permissão e ele carinhosamente começõu a esfregar o meu rêgo. Eu estav trementdo e ele percebeu, e com muito carinho foi aos poucos escorregando o dedo para a entrada do meu ânus. Eu nunca achei que permitiria algum homem tocar meu cú até aquele momento, mas a sensação era incrível. Ele espalhava a espuma e alternava com uma parada na porta do meu cú com seu dedo médio e ficava fazndo movimentos de fricção. Não demorou para meu cú convulcionar e ele força uma penetração lenta e gostosa. Eu já arfava e gemia baixinho, quando meu quadril já fazia movimentos de rebolar em seu dedo e eu ensaiava pequenas descidas buscando uma penetração mais profunda. Continuamos por alguns minutos neste movimento e então ele desligou o chuveiro e começõu a enxugar meu rosto. quando pude abrir os olhos e olhei pra baixo e vi seu pau duro feito pedra e percebi que tinha cometido um erro grave. Ele continuou me enxugando o corpo e me puxou pra fora do box. Ali mesmo ele me forçou pra baixo com as mãos no meus ombros e eu me prostei diante do mastro e elacom muito carinho passou o pau por todo meu rosto. Eu senti o cheiro, o peso daquilo. As veias estufadas e o color que emanava do membro. Ele então pediu pra eu pegar com minhas mãos e em seguida mandou beijar a cabeça. Dei alguns pequenos beijos na cabeça  até que sua mão na minha nuca, forcou minha boca para abocanhar o seu pau. Não sabia como fazer, mas procurei abocanhar o que podia e deixei deslizar entre o ceu da boca e a lingua. Fiquei com medo dos meus dentes ferir o seu pau e ele reclamar. Mas tudo ocorreu naturalmente. Ele forçava até minha garganta e eu não conseguia respirar e então quando eu me desesperava sem ar, ele me liberava e eu tossia muito e salivava e lacrimejava. Em seguida ele forçava novamente seu pau até o fundo da minha garganta. Ele sentia muito prazer em fazer isso, pois ficou por um bom tempo assim.  De repente ele me pegou pelas mãos, me conduziu até  cama, mandou eu deitar com a cabeça na direção dos pés da cama. Eu fiquei com a cabeça embaixo daquele pau, praticamente com o seu saco batendo no meu nariz. Ele me agarrou pela cintura e me levantou como um saco de batatas. Fiquei de ponta cabeça, com a minha bunda a mercê de sua lingua e recebi um banho de lingua no meu cú, enquanto seu pau latejava perto do meu rosto, então assim que tive forças eu peguei e começei a chupar seu pau. Procurei caprichar, pois estva nervoso, sabendo que logo seria penetrado por aquele membro feito de musculo e nervo. As suas lambidas eram vigorasos e estavamme deixando louco, ao ponto de eu mesmo sabendo que ia ser sofrido, já aguardava ancioso a hora da penetração. Quando ele parou e foi me arriando na cama, eu sabia que havia chegdo a hora e voltei a ficar nervoso. Ele me virou no sentido normal da cama e me posicionou com a bunda na beirada dos pés. Pegou meus pés e apoiou em seu peito e cuspiu nos dedos de uma de suas mãos e levou ao meu cú. Pude sentir o cuspe quente e grosso como um gel, sendo espalhado ao redor do meu cú. Sentia meu cú contraindo muito. Seu pau estava duro e muito babado pela minha saliva e isso iria ajudar a penetração. Fechei meus olhos e pude sentir a cabeça encostar no meu cú. Eu não tinha mais dúvidas que queria aquilo. E ele começõu a forçar a entrada. Como imaginei, iria sofrer pra aguentar, mas estava obstinado a enfrentar aquilo. Ele foi devagar, penetrando um pouco e parando para me acostumar. A cabeça demorou para lacear meu cú, mas conseguiu. Eu fiquei fazendo força para acabar com aquela dor logo, mas ele paracia ser experiente e controlava minha cintura com suas mãos. Eu me esforçava pra manter os gemidos abafados com minha mãos, mas ele mei que já sabendo que não seria possível, mandou eu morder o travesseiro e minha outras mão que estava livre, eu retocia o lençol da cama.Ele sabia que seria dificil pra mim no início, e começou então a penetração de fato. As paredes do meu cú que pareciam estar distendidas ao máximo ela cabelça do pau dele, começou a receber uma pressão maior ainda, devido ao seu pau ser mais grosso ainda no meio. Deu pra sentir o pau dele deslizando lentamente, fazendo uma fricção dolorida nas pareder do meu cú. Ao mesmo tempo eu sentia varias sensações diferente. A Textura da pele  do pau, o calor que emitia, o pulsar das contrações do pau dentro de mim, Uma pressão como se o ar tivessem  empurrando minha viceras para dentro e enfim o seu saco batendo em minha bunda, sinal que havia engolido todo seu pau. Ele parou e ficou me olhando por uns segundos. Eu estava tão confuso, mas resolvi começar a da ruma pequena rebolad com meus quadris e ele riu discretamente e percebeu que eu estava pronto. Então começo o movimento de tirar o pau até a cabeça e empurrar de volta, tudo bem devagar. O ritual permaneceu por um bom tempo, sempre com muita ardência no meu cú. Depois a ardência começou a diminuir atá que sumiu completamente, então me vi livre pra acompanhar a penetração com pequenas rebolados em seu pau. Seguimos assim até que já estavámos um no rítmo do outro. Então passei a receber as estocadas de forma mais violentas e consequentemente eu já gemia de um jeito mais descontrolado. Já laceado, a dor cedeu e ra só prazer. Ele com maestria começou então uma variação de posições impressionante. O mais gostoso pra mim, foi poder controlar a penetração cavalgando seu pau e então ele como bom dominador me posicionou de quatro para fechar com chave de ouro. Se posicionou em cima da cama, agachou até ter seu pau na altura do meu cú , segurou-me pela cintura e me penetrou de uma só vez e me fodeu por alguns minutos assim. Comecei a sentir seu pau pulsar descontroladamente dentro do meu cú e uma sensação de calor bem profundo quando ele parou o movimento de vai e vem, indicava que estava recebendo uma gozada daquele dentro do meu cú. Seu urro confirmou a leitada que eu estava recebendo dentro de mim. Ele sejou pra frente, me derrubando com seu peso e ficou dentro de mim até seu pau amolecer e escorregar devagar de dentro do meu cú. uando a cabeça estava pra sair, me cú deu uma contraída forte, tentando morder a cabeçona tentando mantê-la dentro de mim, mas acabou por expulsá-la violentamente. A sensação foi de vazio. Eu estava com uma sensação de queimação na porta do cú e foi inevitável levar meu dedo para sentir como ele estava e eu me preocupei ao sentir que ele estavacom a forma de uma flor, flácido, estufado pra fora, já que ele era todo pra dentro. Estava muito sensível. Com o contato do meu dedo, ele contraia de forma involuntária ainda. Ele me puxou pra perto dele e me colocou com a cabeça em seu peito e levou suas mão até minha bunda e ficou acariciando e dando pequenos tapas. E depois levou seu dedo até me cú e passou a acariciar. Então eu ficou louco de novo, meu cú volta a criar vida e picar em seu dedo, e meu coração dispara novamento,um calor toma conta do meu corpo e eu começo a gemer e rebolar os quadris. Ele levantou e foi tomar um banho e medeixou ali me tocando cheio de tesão, querendo ser penetrado de novo. Ele saiu do banho e eu já esperando tê-lo dentro de mim, recebo um tapa na bunda e vejo ele se despedir e sair pela porta do quarto. Não consegui pregar o olho a noite inteira, pensando nele. Tomei um banho e ao me lavar as partes intimas vi que meu cú estava um pouco menos inchado, mais muito dolorido. Tomei café e fui para a palestra da manhã, mas não consegui nem saber do que se tratava. Só pensava nas sensações que ele tinha me proporcionado. Senti vergonha de ter tido ereções sentado na cadeira enquanto sentia sua porra ainda escorrendo do meu cú durante toda a manhã. Uma confusão grande na minha cabeça, pois tenho certeza se ele quiser me foder novamente naquele dia, eu não teria como resistir. Será que posso fazer desta experiência um evento isolado e recuperar minha masculinidade usurpada por aquele homem maravilhoso.