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Meu dia!

Pois bem, vou contar tudo. Desde os seis anos de idade eu notava algo estranho, meninos e adolescentes, e, mesmo rapazes, me olhavam muito. Era estranho. E no colégio quando eram feitas filas para algo sempre encostavam em mim por trás. Cheguei assim aos doze anos, mas neste período esta coisa tinha ficado muito mais abrangente. Então, um dia tomei coragem e perguntei a uma pessoa, e esta pessoa falou abertamente, disse que era uma cidade pequena e que todos os rapazes comentavam…diziam que eu era branco…tinha pernas grossas e uma bunda que inspirava punhetas. Eu tomei um impacto, mas sem entender gostei do que tinha ouvido. E comecei a pensar no que fazer com isso. Passei também a reparar as pessoas que me olhavam, e havia um em especial, e vou dizer o nome real dele, era Luiz Carlos. Sempre ficava de pau duro perto de mim. Me viu uma vez de short curto e sem cueca pois eu tinha saído do colégio e ido à minha casa pegar o short pois todos iriam tomar banho de cachoeira, me comeu com os olhos negros, nunca esqueci como olhava para minhas pernas e minha bunda, mesmo na frente de familiares. Pela primeira vez adorei o olhar dele. Sonhei com ele, passei a querer ele. Então um dia passei na porta de um local, era uma oficina, ele estava lá dentro, sentado, e me chamou, estava de camisa, mas sem calção, com a rola para gora, era uma rola grossa, cabeça grande, uns 16 centímetros, era linda, era a coisa mais bonita que eu já tinha visto na vida, a vontade era de pular nela, segurar, chutar, morder, mas me controlei. E ele ficava dizendo: vem, vem para ela, eu quero estas pernas, e esta bunda branca. Então peguei a rola, era quente, tremi ao pegar. E ele gemeu alto, e me chamou de branca, fiquei louco. Ele me levou aos fundos da oficina. Tirou minha roupa, tirou a camisa dele também, e me abraçou por trás. Ai, que coisa maravilhosa, mordeu minha nuca, e eu sentia aquela coisa dura e quente sendo esfregada na minha bunda. Em pé mesmo, encheu meu cu de saliva, colocou devagar, levou um tempão, não queria me machucar. Até que penetrou, doeu no começo, mas tão gostoso que eu já não ligava. Penetrou e meteu, pondo e tirando, e finalmente fez um vai vem rápido, metendo com mais força, me chamava de branca, e eu ficava alucinado, gozou como um cavalo, tirou a rola gozando ainda, disse que queria passar porra nas minhas pernas, nas nádegas e até na minha cara. E fez isso. Uma porra grossa, quente. Amei e durante dois anos dei para ele, e só para ele, e até hoje, mesmo eu sendo casado me masturbo pensando nele. Descobri que realmente meu corpo tinha contornos femininos. Dei para outros, mas nada se iguala a ele. Foi o dia da minha vida. Não o vi mais,e se ver, seja onde for, vou dar para ele, mas vou dar muito mais gostoso. É ele. E eu nunca vou esquecer.

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Escrito por Branco...

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5 Comentários

  1. Essas aventuras de adolescentes são inesquecíveis, quando criança uns 12 anos meu primo uns 11 nós gostávamos ir um na casa do outro e sempre nos pais saia e ficávamos sozinhos, um dia destes brincando começamos a punhetar um ao outro e começamos um troca troca, sempre rolava putaria, ele tinha um pau pequeno e bem torto eu tinha o pau maior ele sempre me comia por que eu aguentava mais o pai dele mas sempre gozarmos no cu do outro, pena que tínhamos nojo de chupar e nunca rolou boquete.

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