Eu confesso que um dia estava tomando banho só em casa. Saí do banho, enxuguei-me e fui pro meu quarto. Vesti uma cueca e fui pra cozinha pegar um pouco de leite… E resolvi checar meus e-mails. Dei de cara com meu pai no computador com o pau duríssimo vendo uma foto de uma mulher levando no rabo por um negão. Eu levei um choque que deixei cair a caneca, que espatifou. Ele também se assustou, eu saí pro meu quarto… Ele veio atrás. Começou a pedir desculpas, dizer que não era certo com a minha mãe, e coisas do tipo… Eu não conseguia parar de reparar na malona naquele shorts azul e, é claro, ele notou. Ele pegou minha mão e a esfregou nele, por cima do shorts. Eu tentei esquivar, mas ele apertou meu punho com força. Ele puxou minha cabeça e me forçou a chupar seus mamilos… Eu chupei e, todo assanhado, saquei o pau dele do shorts. Era demasiadamente grande… Eu assustei, ele me disse “É, tenho 21 cm. Sua mãe nega dar o cuzinho pra mim e é meu maior fetiche… Trinta anos de casados e nada do rabinho…”. Ele me fez tirar a roupa e me pôs no chão, com força. Que homem brutal meu pai é na cama… Ele me lambia o cu, me comeu com a língua. Eu gemia muito… Virava e mexia, metia um dedinho… Depois lambia tudinho. Então ele me puxou pelo cabelo (uso cabelos longos) e me jogou contra um espelho grande que tenho atrás da porta, e me comeu ali mesmo. Meu cuzinho apertado levando aquela vara violenta de 21cm, grossa como canhão. Ele era brutal… E me dizia “Senta na rola que te deu a vida, filho… Senta… E deixa ela dar mais vida…” e devo admitir que me excitava muito. Eu sentia as bolas batendo em mim, não imaginava que podia aguentar toda aquela dor… E quanto ele gozou, disse “Eu te amo, filho… Seu pai te ama.”, me virou o rosto com tudo, me meteu um beijo na boca e melecou todo meu rabinho. Isso foi ontem à tarde. O assunto sumiu, não se fala mais nisso. Eu não consigo olhar pra minha mãe… E eu tampouco consigo conter em segredo que eu quero mais… E mais… Eu amo amar meu pai.