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Meu primo safado 2

Quem leu meu relato “Meu primo safado” sabe que meu primo era um grande tarado, apesar de ser menor que eu na idade. Ele era muito mais vivido e esperto que eu, que era apenas tarado mas não tinha a malícia e a experiência dele. 

Como contei no último relato, nosso ponto de encontro era a casa dos meus bisavós. Passados três anos, eu estava com 16 e ele 12 ou 13. Lógico que assim que a gente ficava sozinho começava a putaria, mas tinha que ser tudo muito rápido, porque havia atividade normal na casa. Mal dava uma chance e ele vinha se agarrando, queria me comer ou me dar. A gente se pegava, ele deitava rapidamente no tapete da sala e eu encaixava minha rola na bunda dele. Não metia, mas ficava esfregando. Ele perdia a noção, ficava tarado e se descuidada falando alto muitas putarias, e eu, com receio de nos ouvirem interrompia tudo. 

Eu era mais comedido e discreto, mas em compensação, gostava de mamar e beijar na boca e ele não, só queria que a gente metesse. Eu ficava frustrado, porque queria muito chupar a piroca dele, que agora era de ótimo tamanho, quente e super dura. Então combinei com ele que quando a casa estivesse calma eu nós iríamos para o quarto da minha avó para “assistir tv”.  

E logo apareceu a chance. A minha avó ficou sozinha e ocupada em seus afazeres, nós fomos para o quarto. Mal chegamos lá ele abaixou o short. Nossa, que rola linda, tinha crescido bastante desde a última vez, levemente curvada para cima, com a cabeça exposta e apontando para a minha cara. Abaixei e caí de boca. Mamei um pouco, passei a língua na cabeça, senti com os dentes que apesar de estar super dura tinha uma certa maciez à mordida. Lambuzei bem e ele falou: “vira a bunda”. Obedeci na hora, virei, baixei a bermuda e empinei a bunda. Mal eu senti a cabeça quente encostar no meu cu e ele de um só golpe socou para dentro. Senti um certo desconforto e me assustei, achei que ia doer mas assim que ele começou o vai-e-vem aquele desconforto virou um prazer indescritível. Maravilhoso sentir aquele pau duro dentro de mim. Dessa vez eu sentia que o pau dele me preenchia. A cada estocada eu podia sentir perfeitamente a dureza e o calor daquela rola deliciosa. Ouvimos barulho, podia estar vindo alguém. Eu rapidamente saí do pau dele e levantei a roupa. Meu cu estava todo lambuzado mas ele não tinha gozado. 

Saímos do quarto para ver o que era e também para disfarçar o silêncio. Eu fiquei sentindo o meu cu. Não era dor, mas uma sensação de ter tido forçado, aberto – e agora estava mesmo. 

Meu primo estava muito tarado. Cochichou para mim “deixa eu gozar no teu cu, tava quase”. E tocou na minha bunda perto da minha vó. Eu o repeli para não dar bandeira, mas acho que a vó desconfiou e também deve ter notado que nós dois estávamos de pau duro. Então vi que não daria para gente terminar a putaria. Ainda não seria desta vez que meu cu ganharia leite. Mais tarde voltei para a casa dos meus pais e quando caminhava sentia o cu ainda todo melado. Me sentia cada vez mais fêmea, mas sabia que na minha chegada ninguém poderia perceber nada. 

No jantar eu olhava para o meu pai, que era uma fera, e pensava: “se ele soubesse que agora à pouco havia um pau bem duro dentro do meu cu, o que será que ele faria?”. Provavelmente me bateria até cansar e talvez até me expulsasse de casa. Mas ele nunca soube. Acho que diversas vezes ele desconfiou, mas nunca teve certeza. 

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Escrito por taradocompleto

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