Minha mãe e minha avó

Minha mãe, desde que eu era bem pequeno, me avisava pra ter cuidado com homens que poderiam tentar me abusar. Ela dizia que se um homem metesse o pau no cu de um menino, com certeza ia rasgar o cu e precisaria de atendimento médico, além da vergonha que toda a família iria passar. Talvez ela percebesse que eu era taradinho e queria me alertar das consequências e perigos.

Sempre que eu podia eu fazia “putarias” com quem podia. Pequenos, da minha idade, meninos e meninas. Claro que a gente não tinha a menor noção. Apenas se mostrava, outras vezes baixava a roupa e se encostava, mas apesar de ser só isso, era muito gostoso e muito intenso, até pelo risco de ser descoberto, o que certamente resultaria numa boa surra. Mas nunca fui pego por meus pais, só pela minha vó, que aliás, foi minha cúmplice em várias histórias que contarei mais adiante.

A primeira rola de homem que eu conheci foi de um peão da chácara onde meus avós trabalhavam. Eles eram caseiros e esse peão trabalhava com os animais e no campo.

Uma manhã, no alojamento, estávamos só eu e ele. Não lembro ao certo minha idade, talvez uns 10. Ele começou a perguntar da minha avó, que na época devia ter uns 50 e era uma bela mulher. Perguntou se eu já tinha visto ela pelada, eu disse que sempre via. Perguntou se eu já tinha visto ela sendo fodida pelo meu avô, eu já tinha visto, mas fiquei com vergonha de admitir. O peão percebeu e minha reação e ficou tarado. Disse que adoraria enfiar a rola nela. Eu já ficar bravo, mas ele me surpreendeu tirando pra fora das calças um pau enorme de grande. Quando eu vi aquela rola enorme, fiquei assustado e fascinado. Um pau enorme, super duro, com uma enorme cabeça rosada totalmente exposta. Ele disse “já imaginou eu enfiando isso tudo dentro da buceta dela?”. Mas eu não consegui pensar nela, meu único pensamento era imaginar se caberia na minha boca aquela imensa glande rosada. Nossa, que pau lindo! Mas aí lembrei dos alertas da minha mãe. Se eu chupasse aquela rola maravilhosa ele ia ficar tarado, ia me botar de quatro pra me fazer de putinha dele. Ia arrombar o meu cu e todo mundo ia saber que eu gostava de ser arrombado. Fiquei com medo e saí dli.

Dias depois ele me convidou pra sair a cavalo, mas eu teria que ir montado com ele, pois todos os outros animais estavam ocupados. Minha avó deixou e eu fiquei surpreso, pois achei que ela ia suspeitar que ele ia ficar de pau duro na minha bunda. Mas, pra minha alegria, ela não pensou nisso eu acho. Fomos para o campo, os dois no mesmo cavalo, eu sentado na frente e ele encaixado na minha bunda. Eu adorei sentir um homem adulto encostado na minha bunda. Logo na saída ele já ficou de pau duro. Não sei se os outros peões não notaram, mas desconfio que sim, porque sorriam e se entreolhavam. Fizeram as lidas de campo e ele o tempo todo com aquela rola enorme esfregando na minha bunda. Na volta do campo, eu pedi pra voltar logo pra casa. Queria ficar sozinho com ele na esperança que algo pudesse acontecer. Então ele abriu o galope e foi aí que eu quase gozei. O ritmo do cavalo ficou perfeito, ele começou a bater aquela rola dura de forma ritmada na minha bunda e eu enlouqueci. Me inclinei para a frente, fingindo que queria me agarrar na crina por causa do galope, mas na verdade só queria empinar a bunda pra sentir aquela rola enorme na porta do meu cuzinho virgem. Foi fantástica a sensação. Ele bateu aquela rola no meu cu até chegarmos na sede da chácara. Todo o caminho eu desejei que aquele pau enorme invadisse de verdade o meu cuzinho intacto, mas, infelizmente, era por cima da roupa.

Quando desci do cavalo minha avó viu que eu estava com minha piroquinha dura, mas fingiu que não viu. Dias depois ela perguntou se ele não havia “se passado comigo” e eu pensei “quem me dera”, mas respondi que não.

Foi a primeira rola de homem que eu vi dura e latejante, Foi uma visão maravilhosa e carrego até hoje.

Na foto é meu próprio pau, Sou um homem maduro, casado, e completamente tarado. Gosto de quase tudo, Quem gosta de putaria, me adiciona.