Minha sogra safada

Sempre fui fascinado pelo erotismo virtual. Passava horas explorando blogs e fóruns, consumindo imagens e relatos que me despertavam o mais profundo tesão. Foi assim que descobri o Sexlog, um espaço onde casais reais compartilhavam seus momentos mais íntimos. A ideia de ver esposas sendo exibidas em público, nuas em praças ou em motéis discretos, me deixava excitado de um jeito que nada mais conseguia.

Certo dia, enquanto navegava pelo site, algo chamou minha atenção. Um perfil com iniciais familiares surgiu na tela. Meu coração disparou. A curiosidade me dominou, e ao abrir as fotos, senti uma onda de calor percorrer meu corpo. Era ela. Minha sogra.

Diante dos meus olhos, vi imagens que jamais imaginei ver. Seu corpo nu, entregue, exposto para quem quisesse admirar. Os seios fartos, o ventre liso, as pernas abertas revelando uma intimidade úmida e convidativa. Em algumas fotos, ela posava sozinha, brincando consigo mesma. Em outras, estava com o marido, chupando-o com devoção, recebendo-o de todas as formas possíveis.

O choque logo se transformou em um desejo ardente. Cada vez que visitava a casa dela, meu corpo reagia à lembrança daquelas imagens. O jeito como ela andava pela casa, distraída, sem desconfiar do que eu sabia, só aumentava meu desejo. Quando ela se inclinava para pegar algo, quando me olhava nos olhos sem perceber meu olhar faminto… tudo era combustível para minha imaginação.

Transar com minha namorada nunca mais foi o mesmo. Cada vez que a tomava, minha mente via outra mulher. Eu a possuía com mais intensidade, quase como se estivesse tentando recriar o que vira naquelas fotos proibidas. O segredo que carregava dentro de mim era minha maior fonte de excitação.

E a cada visita, a tensão entre nós só aumentava.