
Era 1º de fevereiro de 1974, numa manhã comum em que muitos já estavam no prédio para mais um dia de trabalho, quando tudo se deu. O edifício localizado no vale do Anhangabaú, centro de São Paulo começou a arder em chamas às 8h30 da manhã daquela sexta-feira. Tudo se iniciou no curto circuito de um ar condicionado de um banco do 12º segundo andar.
O edifício não possuía uma proteção e infraestrutura para enfrentar aquele terrível incêndio, que se alastrou muito rapidamente e impedindo que centenas de pessoas conseguissem deixar o prédio. Com o incêndio gases da cozinha das copas do prédio explodiram e contribuíram ainda mais para a propagação do fogo. O prédio ardeu em chamas por mais de 3 horas e vitimou 187 pessoas e feriu mais de 300.
Depois dessa tragédia, criou-se a primeira legislação de segurança para a cidade, devido a paupérrima infraestrutura contra incêndios dos prédios. Isso já deveria ter sido revisto com o incêndio do edifício Andraus, dois anos antes. Mas teria que haver uma tragédia maior para a regulamentação de prevenção e combate a incêndios.
Até hoje o edifício Joelma, que hoje nem se chama mais assim, é visto como um prédio místico e até mesmo mal assombrado devido as mortes terríveis que ali ocorreram. São relatados até hoje a presença de vultos, barulhos, gemidos de dor e pedidos de socorro, relatam até a presença de espíritos no local.
Texto by Leon
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As imagens com as pessoas desesperadas no topo do edifício em chamas sofrendo com o calor terrível ao ponto de se jogarem lá do alto é muito impactante.
Se ficou algo de aprendizado foi a preocupação como se deve ter, a melhora nas condições de segurança para evitar e combater possíveis focos de incêndios nos prédios a partir daquele fatídico dia.
Umas das maiores tragédias desse.país e lembro na época pois tinha 15 anos e me traumatizou
Misericórdia, nunca esqueço daquele documentário do Linha direta sobre esse caso, nossa é de arrepiar!