Sou apaixonado por mulheres cis, por trans e recentemente também por cdzinhas bem femininas mesmo. Vivo no armário e não revelo minhas paixões senão a por mulheres (não me critiquem, acho melhor assim e sempre respeito o que cada um faz, desde que não seja crime).
Sou também ativo por preferência, mas não nego ser passivo dependendo da tesão do encontro (eu saía com uma mulher cis que adorava fazer inversão em mim). E sempre que sou passivo só se tiver um “brinquedo” sem grandes dimensões ou larguras. Vamos dizer que eu prefiro sentir as picas não dotadas.
Saí com uma cdzinha há uns dez dias totalmente feminina, cem por cento depilada. Conheci na academia, um cara mais para mignon, bem calado, mas que entre quatro paredes se transforma. Literalmente. Eu havia notado a rabeta bonita dele na academia, mas quando vi aquela bunda linda de fio dental não acreditei. Era linda e grande. Comi com muita tesão, uma delícia.
Só que ele, mesmo estilo mignon, tem algo grande além do rabo: a pica. Acho que são 18 cm e meia grossa. Fica desproporcional, parece que ele toma bomba para crescer a rola e a bunda. Pois bem, a cdzinha enfermeira (que ele adora fazer), fingindo cuidar do do paciente, pediu para me comer. Descartei pela protuberância da rola dele. Mas ele insistiu, insistiu e decidi tentar.
Confesso meu medo enorme quando aquela tora tocou com a cabeça no meu cu, ardeu demais, porém a “enfermeira” sabe aplicar injeção e, depois de algum esforço, muito gel, muita paciência mas sem grandes dores e ardores (o que me impressionou), ele me comeu com força! Eu delirava, mal falava, queria gozar, virava os olhos, com aquele cacete entrando e saindo do meu cu, já relaxado e sendo dilacerado sem dor. Foi sem dúvidas o maior e mais grosso pau a me penetrar.
Só não pedi para ele me comer de novo naquela vez porque já era tarde e eu tinha de voltar para a casa. Imaginei que ia passar três dias sem sentar, medo de o cu sangrar e coisas assim. Nada. O máximo foi uma ardência pequena quando lavei a bunda no outro dia. Eu só sentia o oco dentro de mim, a ausência daquela pica no meu rabo.
E, CONFESSO, até hoje estou contando os dias para sentar naquela rola de novo. Já falei com ele sobre isso, que, rindo, me disse que eu não esquecesse que ele também queria ser passivo, da tanto entusiasmo que falei da pica dele. Isso mesmo: pela primeira vez estou com saudade de rola.
(foto meramente ilustrativa, retirada da internet de forma aleatória)
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Ah, finalmente a florzinha foi devidamente comida e agora aflorou de vez!
Seja feliz!
Aproveita!!!