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AMOAMO

Quando adolescente.

Na adolescência eu bem magrinho sem pêlos branco e delicado estilo “twink boy”.  Frequentemente despertava o desejo em gays ativos que curtem esse biotipo, e sempre era alvo de investidas sexuais principalmente por homens mais velhos. Tenho que admitir que tinha curiosidade de provar como seria dar prazer à um homem e pensava se eu seria capaz de deixá-lo completamente satisfeito. No entanto não queria jamais que alguém conhecido soubesse que internamente nutria esses desejos, por isso nunca consenti com ninguém conhecido para não correr riscos da pessoa dar com a língua nos dentes. Certo dia sozinho em casa fui tomar banho e como de costume socava os dedos no meu cuzinho, e me masturbava, porém nesse dia resolvi ir além e introduzi um frasco de desodorante na minha bunda, doeu mas consegui enfiar e gozei assim apartir desse dia sempre gozava assim. No entanto, o desejo por uma pessoa real me atormentava. Foi num sábado, tive de ir até o centro de uma cidade onde ninguém me conhecia, comprei os itens que precisava numa loja  e percebi um jovem me olhando, comecei então a demonstrar trejeitos efeminados e delicados e não deu outra quando sai da loja ele me abordou. Conversa vai conversa vem ele já mostrou suas intenções. Tremendo de medo mas com o tesão saindo pelos poros aceitei pois sabia que ninguém conhecido ficaria sabendo. Ele deveria ter uns trinta anos, fomos na casa dele, morava sozinho, confesso que fez tudo comigo, eu achando que ia ser igual as minhas sessões de masturbação com desodorante KKK. Ele literalmente destruiu meu cuzinho, disse que tinha muito tesão em novinhos magrinhos assim como eu. Fiquei das onze da manhã até às 17:00, ele metia com toda força, quando entrava a ponta do pau  batia com tudo no fundo do meu cu e doía demais era como se eu levasse um soco por dentro da barriga, chorei, mijei, implorei em vão ele parecia possuído me segurava com força na cintura e metia sem dó me puxando pra trás, entre um grito e outro quando dava tempo eu pedia “vai devagar” mas parecia que nem me escutava, estava alucinado na minha bundinha e socava sem parar falando putarias me mandando empinar mais, me chamava de puta, dava tapas, ora mandava calar a boca, ora manda eu pedir pra ele socar, até que não sei quanto tempo depois gozou urrando e soltou o peso sobre mim. Ele me acalmou e me convenceu a ficar mais tempo até realizarmos mais duas vezes e na última eu finalmente consegui gozar me masturbando com ele me comendo. Tomamos banho juntos ele me mostrou o estrago que fez no meu cuzinho com o espelho, estava muito arrombado vermelho e quando eu abaixava ele abria involuntariamente. Fui pra casa no ônibus minha barriga ainda doía e sentia meu cu estranho escorregando. Quando cheguei em casa foi tomar banho minha roupa íntima ainda tinha um pouco sêmen passei os dedos e senti meu cuzinho aberto e inchado  ficou igual a orelha de um lutador de jiu-jitsu todo estufado. Aquilo me deu um baita tesão, me senti bem por ter sido capaz de satisfazer um homem como aquele. Ainda voltei lá algumas vezes mas depois nos afastamos. Eu adorei essa experiência, depois tive outras mas essa ficou marcada. Obrigado por ler até aqui. Comente e diga o que achou, se eu sei escrever bem ou se não gostou.

 

 

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Escrito por Elson

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