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AMOAMO GOSTOGOSTO

Sapatão tarada por pênis

Sou Ana Cláudia, tenho 32 anos e, apesar de ser assumida como lésbica, morro de tesão em pênis.

 

Sempre fui bem sapatão, desde a pré adolescência comecei a me vestir com roupas masculinas. Meus pais sempre foram “liberais” e nunca brigaram por causa do meu jeito masculino. Quando tinha treze, cortei o cabelo Joãozinho pela primeira vez.

Minhas primeiras experiências foram com meninas, mas o que ninguém nunca soube é que, quando passei a ter computador em casa, measturbava de madrugada olhando fotos e vídeos de homens masturbando seus pênis, gozando, sendo chupados. Quando transava com as namoradas que eu tive, gozava imaginando homens comendo a gente e gozando na nossa buceta pra gente esfregar a xereca gozada uma na outra. Gozava forte imaginando isso.

Apesar do desejo, sempre fui do tipo de sapatão que afirma que “odeia macho” e “odeia pau”. Ninguém nem imaginava que só de imaginar um par de bolas bem pesadas com um caralho cabeçudo pendurado, a minha buceta ficava toda melada.

Apesar do tesão em imaginar um pênis de um homem entrando dentro da minha buceta, eu nunca permiti nenhuma namorada minha me penetrar. Eu sempre fiz o papel de “homem da relação”, comendo elas e no máximo, me masturbando no grelo pra gozar.

Aos 28 anos eu ainda era virgem de penetração, mas o tesão em pau era tanto que eu quis arriscar.

Tinha um cara dono de um bar que eu frequentava que sempre vinha com piadinhas sobre eu nunca ter encontrado um macho que me comesse direito e que por isso “fazia sabão” com mulher. Falava que quando um macho me pegasse de jeito, eu “viraria mulher”. Eu ficava com muita raiva, discutia com ele, mas de noite, sirircava pensando nele todo machista me comendo, falando que ia fazer eu virar fêmea. Gozava rebolando a xereca de tanto tesão.

Até que teve um dia que, depois de beber umas boas doses, resolvi ficar embaçando no bar até a hora de fechar. Ficou só eu e o Seu Zeca, dono no bar. Daí a gente foi conversando e eu me dispus a ajudar a guardar as mesas pra dentro enquanto a gente conversava. Daí, como sempre, ele entrou no assunto de fazer piada e me perguntou se eu nunca tinha lambido uma pica. Na hora eu me arrepiei toda. Falei que não. Daí ele me perguntou se eu não tinha nunca tido vontade de chupar um pau. Tomei coragem e respondi “aí é outra história”. Ele ficou me olhando e perguntou “você já viu um pinto duro de macho?” E eu disse “só em porno”. “Ah, então você gosta de ver rola em porno?” – disse ele. Fiquei quieta e levei a última cadeira pra dentro. Ele entrou, desceu a porta do bar e perguntou se eu não queria beber umas doses com ele. Concordei que sim. Continuamos falando besteiras, ele bebeu comigo sentado ao meu lado e ficava falando pegando no pau, que começou a ficar volumoso. Ele vou que eu ficava olhando e do nada disse “você já pegou num pinto?”. Respondi que não e ele me disse “não quer pegar? Pega aqui.” Fui levando a mão até o pau dele e comecei a esfregar. Ele veio pra cima de mim que nem um bicho e tentou me beijar, mas eu senti nojo. Meu interesse era no pau. Pedi pra ele botar pra fora e ele veio com a mão na minha buceta, que tava toda lambuzada. Ele falou “tá molhadinha né, sua sapatão. Quer virar fêmea na pica do macho?”. Falei que queria. Que queria um pinto me rasgando. Pronto. Ele veio tirando o pau pra fora pra cima de mim que nem um bicho. Tava muito duro, era marrom, grosso, tinha um sacão e era cabeçudo. Comecei a punhetar. A gente ficou nessa putaria, foi tirando a roupa até que ele me deitou e veio esfregando o pau na minha xereca. Falei pra ele “eu sou virgem”. Ele: “é mesmo?” – abrindo minha xereca com os dedos pra ver o cabaço. Ele posicionou a pica e falou “vou te fazer mulher” e foi enfiando. Minha xereca ardia, parecia que estava me rasgando, mas ao mesmo tempo era uma delícia sentir o pênis dele dentro da minha vagina, entrando, até que eu sentir bater no fundo e deu uma pontada gostosa. “Tá no colo do meu útero” – pensei. Ele ficou bombando, me chamava de Maria macho, de sapatão safada, falava que ia leitar meu útero e me emprenhar e eu ficava louca. Já estava bêbada e gemia, falava putaria, arreganhava as pernas, mandava ele comer minha xereca e siriricava meu grelo. Ele falou que ia gozar e eu pedi pra ele gozar no meu útero e me engravidar. Gozei siriricando e sentindo os jatos quentes da porra dele dentro do fundo da minha buceta, gemi igual uma vagabunda, nem parecia a mulher macho que sempre fui. Depois do gozo me limpei, vesti a roupa e sai de lá envergonhada enquanto ele falava “eu te disse que era só um macho te comer que você voltava a ser fêmea”.

 

Fiquei dias sem voltar ao bar e mal conseguia tocar na minha namorada na época, me sentia suja e ao mesmo tempo excitava. Me masturbava antes de dormir pensando no jeito que ele me comeu, nos jatos de porra, e gozava feito louca.

Um dia elee viu na rua e veio todo simpático falar comigo, falando que sentiu minha falta no bar, como se nada tivesse acontecido. O tesão me tomou. Daí ele perguntou se a gente podia conversar mais tarde sobre “aquela coisa”. Fiquei de passar no bar mais tarde, na hora de fechar, pra ninguém ouvir.

 

Conversamos sobre o ocorrido, confessei que gostei, mas que sentia vergonha, que gostei do jeito que ele me comeu me chamando de sapatona, falando que ia fazer que virar fêmea, mas também confessei que não me sentia bem em assumir publicamente isso. Ele foi super compreensivo. Propôs a gente continuar transando em segredo. Com muita conversa e também com o tesão que eu tava, acabei aceitando. Naquele dia ele me comeu de novo, enfiou até a cabeça do pau no meu cu e deu o pau pra eu chupar. Eu amei sentir aquela coisa dura e quente na boca.

A gente transou sempre sem camisinha porque além de viciada em rola, sou viciada em porra. Já dei pra ele de sutiã e calcinha, sendo que no dia a dia só uso cueca, mas amo me vestir de fêmea bem feminina pra arreganhar a xereca no pau dele. De lá pra cá já transei escondido com vários homens, fiz até um a três com o Seu Zeca e um amigo dele, tudo em segredo.

 

Continuei namorando mulheres, mas acabei engravidando no fim do ano retrasado. Não sei quem era o pai porque os caras que me comeram sempre gozaram dentro da minha buceta. Mas o Seu Zeca me ajudou muito, disse que assumia a criança e pra vila a gente  falou que foi doador do esperma e que eu fiz inseminação caseira porque queria engravidar. Tive um menino e agora sou “mãe”. Isso foi muito difícil pra mim, mas adorei a sensação de estar grávida, de saber que um macho me encheu o útero de porra e meteu um filho dele dentro de mim como se eu fosse uma cadela.

Ainda transo com o Seu Zeca escondido e com outros homens também, até pra travesti eu já dei. Mas com outros homens e com as travestis eu uso camisinha. Quero muito engravidar do Zeca, isso me deixa doida de tesão.

 

Continuo saindo com mulher, chupando e comendo xereca e continuo sendo masculina, só pro seu Zeca e pros machos que eu dou eu viro fêmea.

Agora, o que eu mais queria era encontrar uma outra sapatão que nem eu, bem machinho, que gostasse de pica e de leite pra gente fazer uma suruba. Queria muito esfregar xereca com uma sapatão igual eu enquanto nós duas sentamos nas picas dos machos e levamos leitada no utero. Queria gozar assim, esfregando xereca com a pica no útero.

 

Tenho medo de propor isso pra minha atual namorada que, apesar de ser feminina, é lésbica.

Gostaria de tentar isso com uma outra lésbica masculina que tenha esse desejo.

 

Se você for lésbica masculina e se interessar, me escreva. Sou de São Bernardo do Campo.

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Escrito por Ana Claudia

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3 Comentários

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perdao

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aii aii se arependimento matase