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Sou corno nato?

Perdi minha virgindade na saída da adolescência com uma mulher quatro anos mais velha, que tinha pouca escolaridade, mas era uma ótima amante.  Nossa relação durou três anos, entre trancos e barrancos, seja pelo gênio forte dela, seja pela minha imaturidade e indefinição financeira.  

Uma vez, já perto do final, saí com um primo que tinha carro com duas garotas.  Fiquei com uma delas, adolescente linda de Londrina (PR), 15 anos, gostosura em forma de gente.  De alguma maneira, quando voltei minha “titular” percebeu algo, me pressionou e admiti.  Ela, então, foi se queixar a um dos meus melhores amigos, que muitos anos mais tarde se tornaria inimigo por causa de discussões políticas na Internet.  Após o desabafo eles se agarraram, beijaram, só não treparam porque a mãe dele chegou em casa antes da hora prevista, surpreendendo os dois amarrotados e ofegantes.

Ambos me confessaram no mesmo dia.  O cara parecia que tinha visto um fantasma, esperava ser assassinado por mim.  Para minha surpresa, ao invés de ficar com raiva tive um pico de excitação absurdo e passei a noite metendo muito na minha namorada.  Desde essa época, sempre fantasiei que as mulheres que estavam comigo transavam com outros que faziam delas o que queriam.  Isto, não raramente, me deixa com a pica pulsando a ponto de estourar. Fico às vezes pensando: o desejo de compartilhar as fêmeas é para mim algo inato ou foi deflagrado por esse acidente de muitos anos atrás?  Gostaria de “ouvir” opiniões.  

 

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Escrito por latino

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Amo enfiar coisas no cú

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Tenho vontade de dá meu RABO pra uma mulher