Eu confesso que desde pequeno fui morar na casa de meu irmão, tinha uma filha linda, com quem cresci e amadureci sexualmente. Totalmente cumplices, devido a confiança mútua, descobriamos e experimentavamos sexualmente. As brincadeiras de médico e os joguinhos, sempre com conotação sexual, foi evoluindo na mesma medida que cresciamos e aumentava o tesão e o desejo de experimentar o que a mente ia projetando. O tesão sempre era maior que o receio de ser pego. Ela com 15 anos eu com 16, as vezes deitavamos, juntos aos outros irmãos, para assistir filmes, sempre procuravamos ficar próximo, pois debaixo da coberta, inseria a mão dentro da sua calcinha e ficava acariciando a sua xaninha, ora enfiando o dedo, ora batendo uma siririca. Outras vezes, ela chegava da aula de balé, cansada, deitava no sofá da sala, onde adormecia; já viciado, a procurava ali para tocá-la, que ao me perceber, fingia que estava dormindo, momentos que aproveitava para tirar-lhe o sutiã, abrir a presilha da roupa de balé, entre as suas pernas, deixando apenas a calcinha, que afastada, deixava totalmente a mercê dos meus desejos e com certeza os dela, a sua bocetinha virgem, que conforme ouvira de um primo mais velho ser muito bom chupar, chupava-lhe com volupia e desejo, tanto sua bocetinha quanto os seus peitinhos tenros. Sua respiração ofegante, mostrava-lhe acordada, embora seus olhos cerrados, o que me deixava com mais desejos. A vontade de evoluir era natural, mas esbarrava no medo de ser pegos pelas empregadas ou mesmo a chegada do trabalho do meu irmão ou minha cunhada. Mesmo assim, não foram raras as vezes que como loucos, enebriados pelos desejos, deitava ao seu lado, abria-lhe as pernas e introduzia o meu membro enrijecido em sua vagina, que mesmo fingindo estar dormindo, sentia-lhe forçar a sua vagina contra o meu pau, fazendo com que ele entrasse inteirinho, e assim, num entra e sai, ora rapidinho, ora devagarinho, que rapidamente fazia-me sentir o gozo chegar, obrigando-me a retirar a pica e gozar fora do seu corpo. Já relachado, corria para pegar um papel higiênico para limpá-la, já que ela permanecia fingindo estar dormindo. Que saudade…, hoje casados, as vezes conversamos sobre isso, o tesão é o mesmo…
Essas brincadeiras eram muito boas pelo jeito
Quantas fantasias, enquanto você dormia.