Eu estava sufocada e precisaria desabafar com alguém, mas não tinha como. Só me senti aliviada, depois que eu escrevi esse relato no Word e esperava encontrar um lugar para publica-lo. Depois que eu encontrei este site, fiz a publicação e parece que um peso de mil quilos saiu das minhas costas. Vamos ao relato:
Eu estava casada há 8 anos e tinha uma filha de 5. Eu me casei quando acabara de completar 18 anos e hoje com 26, eu ainda mantinha o meu corpo bem jovem. Ninguém acreditava na minha real idade, achando que eu me parecia com uma moça de 20 anos. Meu marido era 2 anos mais velho do que eu e é engenheiro mecânico. Como ainda éramos relativamente novos, a nossa vida sexual estava a todo vapor e fazíamos sexo praticamente todos os dias. Eu era muito fogosa e não aguentava ficar mais de 2 dias sem sexo. Sentia falta dos gozos que o meu marido me proporcionava. Por obra do destino, meu marido foi recém promovido e precisaria viajar para a Alemanha, ficar por volta de 6 meses fazendo um curso de aperfeiçoamento no matriz da empresa, antes de assumir de vez a sua função aqui no Brasil. Eu não poderia ir com ele, pois a minha filha estava nos primeiros anos do ensino fundamental e já estávamos no mês de Maio. Vocês já imaginaram ficar 6 meses sem sexo ? Ainda mais uma pessoa como eu, que não aguentava ficar “a seco” por mais de 2 dias ? O mesmo pesadelo que eu estava tendo, com certeza, tinha também o meu marido. Nas conversas que eu tinha com ele pelo Whatsapp, deixava bem claro que eu não se importava que ele transasse vez ou outra, pois sabia do sufoco que ele passaria esse tempo sem sexo. Embora ele não tenha me falado nada, eu me perguntava o que seria de mim sem sexo, por todo esse tempo ? Nos primeiros dias sozinha, eu me masturbava durante o banho e ficava com as pernas bambas de tanto gozar. Passado algum tempo, as “siriricas” já não eram suficientes e eu sentia a necessidade de ter um pau dentro de mim. Sentir aquele entra e sai. Sentir o jato quente do esperma que era ejaculado na minha buceta. Gozar simultaneamente com o meu marido, gritando e gemendo sem parar. Pensei em várias alternativas e todas elas me levavam a fazer sexo com outro. O problema maior, seria fazer tudo as escondidas, porque eu não queria que chegasse ao conhecimento de ninguém, principalmente os familiares, parentes, amigos e conhecidos. Nós tínhamos um apartamento na praia, mas eu não queria ir lá, porque eu estava sujeita a me expor aos conhecidos e amigos no condomínio. Qualquer atitude minha, poderia gerar suspeitas e estragar tudo. Com a desculpa que eu estava muito estressada e precisava de uma viagem de uma semana para descansar, pedi aos meus pais, que cuidassem da minha filha nesse período. Como eles já estavam acostumados, concordaram e eu estava livre para executar o meu plano. Através de uma conhecida, eu aluguei um apartamento numa cidade litorânea num outro Estado. Peguei um avião até aquela cidade, aluguei um carro no aeroporto e fiquei hospedada num belo apartamento que ficava na proximidade da praia, Tinha a intenção de encontrar alguém que me atraísse e estava disposto a realizar o meu desejo. Logo no primeiro dia, eu fui conhecer a praia e depois de visitar alguns quiosques, finalmente encontrei alguém que poderia realizar o meu sonho. Era um garçom de um quiosque. Me atendeu super bem, foi atencioso comigo todas as vezes que eu precisei dele e se mostrava disponível a toda hora. Sem o conhecimento do meu marido, eu tinha o desejo de fazer sexo com um negro. Ficava todinha arrepiada em imaginar um pau negro entrando na minha buceta, contrastando com a minha pele bem clara. Esse garçom, além de simpático, tinha um lindo sorriso e um corpo bem ajeitado. Tinha uma altura aproximada de 1,80 e deveria pesar por volta de 70 quilos. A sua pele era bem escura, contrastando com os dentes brancos que exibia durante o seu sorriso. Como o dia era mais curto, o quiosque fechava assim que começava a escurecer ou quando não tinha mais freguês. Nesse dia, eu fiquei fazendo hora e num determinado momento, estava só eu naquele local. Foi o momento que eu chamei o Rafael e iniciei uma conversa. Perguntei o seu nome e se ele morava nas proximidades. Respondeu que morava num bairro afastado e que assim que fechava o quiosque, ele precisaria pegar um ônibus para ir para a sua casa. Perguntei onde ficava o bairro que ele morava e ele me respondeu, dizendo um nome que eu desconhecia. Alegando que estava ficando escuro e o ônibus deveria estar lotado, ofereci para leva-lo. Ele se sentiu muito grato e entramos no carro. No caminho conversamos bastante. Embora eu me chamasse Fátima, eu disse a ele que me chamava Claudia. Disse ainda que eu era separada e estava passando alguns dias naquele local para aproveitar as minhas férias do trabalho e que eu morava na capital. O Rafael tinha 25 anos e morava com os pais. Não namorava no momento e trabalhava nesse quiosque há 3 anos. Deixei-o na porta de sua casa, por sinal bem simples, e voltei para o meu apartamento. Durante o meu banho, eu me masturbei pensando nele e gozei bem gostoso. No outro dia à tarde, lá estava eu novamente naquele quiosque. Ele fez questão de me atender. Durante a entrega de um dos meus pedidos eu perguntei se eu poderia leva-lo novamente e ele aceitando a minha oferta, abriu aquele lindo sorriso. Nos dias seguintes, continuei indo àquele quiosque e durante o caminho para a sua casa, as conversas começaram a ficar mais apimentadas. Eu me fazia de boba e fazia de conta que não entendia algumas de suas insinuações. Levar o Rafael para a sua casa já tinha virado rotina. No quinto dia, quando eu parei o carro defronte a sua casa, ele aproximou o seu rosto do meu e me beijou na boca. Senti uma mistura de desejo e surpresa, mas continuamos a nos beijar por um longo tempo. Sentia uma das suas mãos acariciando um dos meus seios e a outro braço envolvendo o meu pescoço enquanto me beijava. Naquele dia ficamos só nisso e no dia seguinte, eu acordei todinha molhada de tanto que eu pensei no Rafael e no beijo que eu recebera dele. Aquele dia era o que determinaria o meu futuro com o Rafael. Se eu não aparecesse no quiosque, era sinal que eu não havia gostado da atitude dele e tudo havia terminado. Se eu aparecesse lá, seria sinal que eu aprovava a sua atitude e poderíamos nos aprofundar ainda mais. Quando ele me viu chegando, abriu um sorriso pra lá de bonito e correu para me atender. Passei o dia lá e como de costume, entrei no meu carro para leva-lo para casa. Perguntei se ele gostaria de ir conhecer o meu apartamento. Ele aceitou de imediato. Chegando lá, nos abraçamos e beijamos loucamente. Foi devagarinho tirando o meu biquini e pela primeira vez, me via nua por completo. Elogiou a minha beleza, o meu corpo de menina, a minha pele bem clarinha, dizendo que nunca havia estado com uma “branquinha” como eu. Ele não perdia a oportunidade de ficar me abraçando e beijando. Quando ele se livrou do seu uniforme, eu pude visualizar aquele corpo negro, esbelto e com aquele pau duro, grande e grosso. Ficamos nos beijando loucamente, ao mesmo tempo que ele me encoxava e sentia o seu pau duro roçando nas minhas partes íntimas. Puxei-o pelo braço e fomos tomar um banho. Durante o banho, enquanto a gente se ensaboava, trocamos mil beijos e abraços. Depois de enxutos, eu o levei para o quarto e deitamos na cama de casal. Eu deitei de costas e ele deitou sobre o meu corpo. Ficamos nos beijando demoradamente. Ele foi descendo o seu corpo e foi beijando o restante do meu corpo. Chupou e mamou cada um dos meus seios, que ficavam com os bicos eriçados de tanta tesão. Sentir a sua língua nos bicos dos seios me levava a loucura e eu gemia de prazer. Quando eu pedi que ele deitasse de costas, ele obedeceu e eu deitei sobre o seu corpo. Depois dos seguidos beijos, fui descendo o meu corpo e além de chupar de leve os seus mamilos, desci um pouco mais e comecei a beijar o seu pau. Quando eu coloquei o seu pau, o máximo que pude, dentro da minha boca, ele gemia de prazer, sentindo as “sugadas” que eu dava na cabeça daquele pau grande e grosso. Estava totalmente molhada, ouvindo os seus sussurros e gemidos. Eu estava muito preocupada em receber aquele pau enorme dentro de mim. Eu me perguntava: Será que eu aguento tudo isso ? Será que não vai doer ? Aproveitando que a minha buceta estava encharcada de tanto tesão e o seu pau molhado com a minha saliva, sentei sobre ele e enterrei ele inteirinho na minha buceta. A dor não foi nada perto do que eu estava esperando. Subia e descia o meu corpo, que a essa hora estava totalmente arrepiada sentindo aquele pau dentro de mim. Vez ou outra, eu continuava com o pau dele enterrado em mim e o beijava loucamente. Subia e descia o meu corpo repetidamente, ouvindo ele gemer cada vez mais alto. Eu já estava no meu limite, quando ele segurou a minha cintura e começou a movimentar o seu quadril. Compassadamente, enquanto eu subia e descia o meu corpo, ele se movimentava para enterrar cada vez mais o seu pau em mim. Me penetrava sem parar e cada vez mais, aumentava o seu ritmo. Gozamos na mesma hora. Ainda bem que o prédio estava praticamente vazio e ninguém ouviu os nossos gritos e gemidos. Ele socava aquele pau em mim e eu sentia a sua ejaculação enchendo a minha buceta com a sua porra. Em cada penetração, ele ejaculava e foi desse jeito, dezena de vezes. Eu não sei precisar quantas orgasmos nós tivemos. Por fim, cansados e suados, deixei o meu corpo cair sobre o dele e ficamos abraçados até que a nossa respiração voltasse ao normal. Ainda trocamos mil beijos e abraços, antes de leva-lo até a sua casa. Foi uma das metidas mais gostosas da minha vida. Era a minha ultima noite naquele apartamento e no dia seguinte estava programado para ir embora. Antes de ir para o aeroporto e devolver o carro alugado, eu passei no quiosque para me despedir dele. Me vendo de vestido, cochichou no meu ouvido, que pensou em mim a noite inteira e queria a minha calcinha de lembrança. Era uma coisa ínfima perto do prazer que ele havia me proporcionado e da fantasia que ele havia ajudado a realizar. Fui até o carro, tirei a minha calcinha e deixei de presente para ele. Antes de guarda-la no bolso do seu uniforme, cheirou diversas vezes a parte que ficava em contato com a minha buceta e suspirando agradeceu o presente. Com certeza, cheirou a minha calcinha inúmeras vezes, para lembrar de mim e da nossa transa. Quando voltei para casa, eu estava sorridente e feliz. Meus pais me viram desse jeito e ficaram felizes, dizendo que a viagem havia me feito muito bem. Até hoje, o meu marido não sabe dessa minha aventura. Digo sempre que me satisfazia, masturbando na hora do banho. Falta alguns dias para ele voltar para casa e não vejo a hora que ele chegue para que possamos continuar metendo quase todos os dias, como fazíamos antigamente.
Belo conto, longo mas gostei.
Bora viver mais uma locura antes de ele chegar?
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Um conto..só isso..deu até sono..de ler..🥱. dormi no meio da história.kkk