Talvez não confesse as banalidades típicas dos humanos, talvez não me sinta se quer humana neste momento. Não sei se trata de mera obsessão ou se de medo puro! Sinto-me apavorada. Por vezes desejo ardentemente maguar quem culpo sem sulpar ninguém em especial. Sofro em silêncio. Obessesão pela solidão é um dos meus hobbies e assusta-me consciencializar-me que estão a pensar tão sinceramente neste preciso instante. A minha alma sofoca na agonia que o coração me provoca quando vê as imagens. Não penso, não sinto até nem vejo com sinceridade. É apático e surreal, mas ao mesmo tempo muito inocente. A fase das questões passou há muito e alguma que venha ao acaso agora não passa de meros atrasos acentrais anciando por resposta extremamente tardia que nunca virá! Conformo-me hoje e amanha desejo ardentemente voltar a sofrer só para voltar a sentir a liberdade das ilusões sarcásticas que agora me assombram a mente. Já não peço ajuda, agonizo em silêncio. Já não penso em actos suicídas. Acho que me engano a mim própria por não querer sequer aceitar que nunca serei humanamente feliz sem este meu lado sombrio, melancólico e angunstiantemente só! Engraçado não é?…tantas certezas e divago de novo em meramente nas hipotéticas divagações. Vejo-me com antes era a diferença, a distância mais além dos que me rondavam. Agora sou meramente o beco escuro que ninguém repara quando passa na rua. Sou a sombra das mente que as almas ignoram existir. Sou louca talvez e muito antes de me consiencializar que era verdade já o sabia da derradeira verdade eterna que isso me impunha! Interrógo-me apenas se serão pensamentos demasiado penosos para uma rapariga apenas com 18 anos de vida humana, mas com uma alma tão carregada e um ser tão longínquo como o meu?…
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