Uma nova experiência

Eu precisava desabafar com alguém e encontrei este espaço que me ajudou a tomar uma decisão muito díficil. Eu entrei no feriado sem nada para fazer e então resolvi navegar pela internet. Ao buscar por alguma pornografia, eu que sempre fui hetero convicto, acabei por parar em uma categoria que nunca me chamou atenção, Gay Interracial. Resolvi abrir por curiosidade e vi rapazes brancos sendo empalados por enormes paus pretos. Quando percebi, estava de pau duro vendo as imagens. resolvi pesquisar por vídeos e fiquei mais impressionados de ver negros enormes com branquinhos pequenos e como os rapazes aguentam aqueles mastros dentro do rabo. Eu fiquei com isso na cabeça o dia inteiro e a noite chegou, eu ainda pensando naquelas imagens, acabei ousando e procurei sites de relacionamentos gay. Eu vi um cara anunciando ser comedor de gays brancos e resolvi brincar um pouco.Sem experiência acabei teclando com o tal de Jeferson(Jefinho). Seus dotes eram imensos. Eu então enviei mensagem brincando que como poderia ser Jefinho com o pau daquele tamanho. Achei que nem seria respondido, mas pra minha surpresa, na mesma hora ele teclou de volta. e disse: _”É apenas uma forma carinhosa pra não afugenter passivinhos como você.”. Eu não sabia o que fazer. Ele foi direto ao ponto e me perguntou seu eu era passivo ou ativo e eu falei que era os dois. Ele falou que era exclusivamente ativo, mas dependendo da ocasião estava aberto à novas experiências. Eu desconcertado resolvi me deixar levar. Ele pediu para eu fazer uma foto do meu pau e do meu rabinho pra ele. Fiquei na dúvida, mas acabei fazendo essa loucura. Eu fui bem rápido e nem sei porque acabei me raspando todo pra fazer a foto e acabei mandando só do meu cuzinho. Ele respondeu logo, em tom sarcástico: Hummm! ativo né. Porque me mandou só afoto do seu cuzinho? Que por sinal é muito lindo. Eu falei que não foi essa intensão, eu só fiquei um pouco envergonhado por não ser tão dotado quanto ele. Ele falou então: _Não fique envergonhado, iso não tem a menor importância pra mim. Você mora sozinho. E eu respondi que sim. Qual seu endereço, eu posso saber? Pra quê?,  eu respondi. Pra eu passar aí ainda hoje. pra te conhecer melhor. Eu estava excitado, tremendo. Sem saber como me comportar eu abri o jogo. Eu nunca fiz nada com outra pessoa do mesmo sexo, eu só estava sozinho e acabei encontrando este…. Quando fui enterrompido por ele e ele falou. Faz o seguinte então. Me passa seu endereço que eu vou aí e vemos o que rola. Se você não quiser nada eu vou embora e tudo bem. Se rolar, você vai ficar sabendo o que você gosta. Eu precionado, acabei passando o endereço. Jefinho chegou na minha casa por volta de 40 minutos depois. Eu o recebi envergonhado, sem saber como me comportar. Ele , bem mais à vontade, sentou no sofá e perguntou se eu tinha uma bebida gelada. Eu falei que tinha sucos e algumas cervejas. Ele preferiu uma cerveja. Preparei uns petiscos pra ele e ficamos conversando. Seu papo era leve e descontraído e logo ele pediu pra ir ao banheiro. Fiquei ouvindo o barulho do jato de urina no vaso. Parecia uma mangueira jorrando água. Ele saiu e estava com a camisa aberta, mostrando sua forma física impecável. Ele voltou diferente, me olhando e sentou ao meu lado. O papo convergiu pra sexo. Então ele perguntou se eu queria ver como seu pau era ao vivo, j´que tinha visto só por foto. Eu gaguejei e ele falou fique calmo. Eu vou apenas te mostrar, mas você só vai fezer o que você tiver afim de fazer. Ele levantou e tirou aquilo pra fora da calça. Então vi o erro que estava cometendo. O pau era aindo maior ao vivo que na foto. A cabeça estava dentro da pele e não parecia muito grande, o meio do pau era mais grosso que a base e mesmo mole era duas vezes o meu duro. Ele me perguntou o que eu tinha achado? Eu gaguejei novamente. Ele pra me ajudar, perguntou achou bonito? Eu pra não ser deselegante falei que não sabia, mas achava que sim. Ele falou, agora que mostrei o meu, você me mostra o seu pra ver o que eu acho. Eu, timidamente falei que não ia ficar confortável em mostrar o meu porque era muito menor que o dele. Ele falou, não, você não entendeu. Você não me mostrou seu pau, você mostrou seu cuzinho. Eu quero ver se é como eu vi na foto. Eu fiquei mais nervoso ainda, e não sabia como agir. Mas ele estava certo e alguma coisa me empurrou pra aquele jogo que se apresentava naquele momento. Eu falei que tudo bem, mas era só mostrar. Ele falou tudo bem pra mim também. Eu tiei minha bermuda e fiquei só de cueca, mas não sabia o que fazer ou como fazer. Eu então sentei e tirei minha cueca. Meu pau estava flácido, acho que pelo nervosismo. Ele falou, assim não da pra ver nada. Perguntei, como faço. Ele não entendeu e eu perguntei. Qual a melhor posição pra te mostrar. Ele falou, deita no sofá que eu seguro as suas pernas para que você consiga ficar com as mãos livres pra me mostrar, ok. Eu nervoso falei ok. Fiz o que ele falou. Eu me joguei pra trás no sofa e ele segurou minha pernas e as afastou, me dixando arreganhado pra ele. Eu de vergonha me contrai um pouco e apertei as nádegas. Ele falou relaxa e use as mãos para abrir pra eu poder ver direito. Fiz o que ele pediu. Ele olhou e falou, nossa, que lindo. Você não mentiu, é praticamente virgem. Ele falou pra mim. Posso tirar uma foto dele assim nessa posição? Eu falei, acho que sim, mas não deixe meu rosto aparecer, por favor. Ele pegou o celular e tirou a foto. Ele foi me conduzindo, usando minha inocência para conseguir tudo que queria. Ele falou, tá lindo, mas eu queria uma foto melhor. Jogue as pernas pra trá da cabeça par a luz dar mais nitidez. Eu fiz, mais lembrei pra não deixar o rosto aparecer. Enquanto ele tirava a foto ele falou agora abre ele pra mim com as sus mãos. Eu abri e ele tirou e me mostrou. Era realmente todo lisinho. Ele foi me testando e falou. Sua bunda é muito lisinha. Posso passar minha mão nela pra sentir. Eu falei, tudo bem, mas só passar a mão. Ele começou a alisá-la. Era uma mão grande, aspera, mas até que estava gostosinho. Ele foi esperimentando se aproximar do meu cuzinho que pra minha vergonha começou a dar sinais de vida. Uma leve contração acontecia sempre que ele se aproximava do meu cú. Minha respiração já estava ofegante. Ele com muita paciência chegava perto e afastava. Ele então perguntou se eu me importava de usar a cama, pois eu estava todo torto no sofá e ele estava preocupado com minha respiração ofegante. Eu entendi sua intenção, mas aquela altura eu jáintencionalmente e fazia de bobo. Fomos até a cama, ele posicionou um travesseiro pra mim, voltei para aquela posição, só que agora elese posicionou do meu lado, de joelhos na cama e deixou o pau já meio duro, bem perto de mim. Eu não tinha como não ficar olhando. Ele então recomeçou alisar minha bunda, mas dessa vez ele perguntou se podia tocar seus dedos no meu cú. Eu em dúvida, falei que podia, desde que sem penetrar. Ele falou tudo bem. Comecou então a passar o dedo médio na portinha, com movimentos circulares. Meu cú perdeu completamente o controle. Ficava contraindo e relaxando de forma acelerada. Ele parava na portinho, e meu cú piscava pra ele. Seu pau foi se revelando com pequenas contrações também. E logo estava fazendo uma curva pra cima e a cabeça estava quase todo exposta fora da pele. Eu perguntei se ele queria que eu tocasse no pau dele também. Ele falou, que era justo, já que eu tinha permitido ele tocar no meu cú. Eu então comecei a passar a mão naquele pau preto e ele só crescia. Ele falou que ia molhar seu dedo com saliva para não irritar meu cú com a fricção que ele fazia. Eu disse que tudo bem. Quando ele voltou e me tocar no cú, a sensação foi maravilhosa. Eu já comecei a soltar gemidinhos e a dar uma pequena rebolada. Meu cú piscava alucinado. Seu pau atingiu a plenitude e pulsava na minha mão. Ele entou se moveu em direção a minha cabeça e falou que eu podia chupar se quisesse. Nunca tinha feito isso, mas era inevitável retribuir o prazer que ele me dava com seus dedos mágicos. Quando comecei a chupar a cabeça do pau, foi que tive a sensação que estava cometendo outro erro incrível. Ele viu que eu me concentrava na tarefa de chupar seu pau e começõu a me penetrar com seu dedo. Ele salivou no dedo mais uma vez e lubrificou meu cú. Em seguida seu dedo médio foi penetrando meu cú e apesar de uma leve ardência, não tinha mais como impedir aquilo. Eu mesmo já rebolava no seu dedo e gemia feito puta. Não demorou para o segundo dedo entrar também. Apesar do incômodo, eu me concentrava no pau dele, que já fodia a minha boca com movimentos de vai e vem. Um liquido amarguinho e viscoso já ficava no céu da boca e no fundo da minha garganta, mas não sentia mais nojo. Ele tirou o pau da minha boca, me puxou para a borda da cama e ficou em pé na minha frente com o pau apontado pro meu cú. Encostou a cabeça na portinha e esperou meu cú recomeçar a piscar pedindo por aquele pau. Quando ele sentiu meu cú piscar, ele começou a forçar a cabeça. Neste momento eu me agarrava ao travesseiro, apertando com minhas mãos para suportar o alargamento das minha pregas. Fiquei com muito medo dele arrebentar meu cú, mas sabia que naquele ponto, isso já não importava pra ele. Eu ia ser arrombado de qualquer forma por aquele macho. Eu senti um certo orgulho de como me comportei diante daquele homem. Eu chorei um pouco, mas suportei a tortura até o fim. Ele foi paciente comigo e assim que a cabeça entrou, ele ficou naquela posição para eu me acostumar. Quando meu cú começou a piscar  de novo, ele começou a penetrar com o resto do seu pau. Então a dor intensa voltou acompanhada de uma ardência. Sabia que minha pregas estavam sendo estouradas aos poucos. Quando senti seus pentelhos roçando na minha bunda, eu tive a certeza de ter vencido mais uma etapa. Recebi seu pau inteiro dentro de mim. Ele mais uma vez ficou parado para eu me acostumar. Novamente a sensação de dor e ardência foi passando e meu cú recomeçou a piscar e eu começei a espontaneamente rebolar devagar no seu pau. O sinal para ele começar a me foder foi dado e ele o fez com maestria. Tirava o pau quase até o fim e empurrava todo de volta, bem lentamente. Depois de um tempo, ele sempre parava e esperava minha reação. Eu reagia com um reboladinha no seu pau para dar aval para continuar. Ai ele começou a me foder forte. Seu pau entrava e saía de mim numa velocidade absurda. Não tinha mais dor, só prazer. Eu agora estava entregue a ele. Ele já fazia o que queria comigo.  Estavámos na posíção de frango assado há muito tempo. O calor no quarto fazia com que ele pingasse suor em cima de mim. Ele me forçou pra cima de cama e em seguida deitou seu corpo suado em cima do meu. Aquele sensação até então seria impensável até aquele momento. Um corpo masculino, todo suado, em cima de mim, mas eu adorei sentir seu calor e seu peso em cima de mim, enquanto sentia seu pau entrando e saindo do meu cú. E ele aproximou seus lábios do meu e me beijou, enfiando sua lingua na minha boca.A sensação de ser fodido por ele, sendo beijado daquela forma, fez com que eu me entregasse totalmente a ele. Viramos de lado, sem ele tirar o pau de dentro de mim. Ficamos fodendo de ladinho com ele mordiscando o lóbulo da minha orelha. Isso fazia eu arrebitar minha bunda contra seu pau e querer ser penetrado ainda mais fundo por ele. Me virou de bruços e suas pernas afastaram a minha para expor mais ainda minha bunda pra ele. Eu jogava minha bunda contra as estocadas firmes que ele me proporcionava. Ele me virou de novo sem tirar o pau de dentro e eu estava a primeira vez por cima dele. Eu apoiei minha mãos em seu peito suado e cavalgei como uma amazona o seu pau. Quando cansei, eu deitei em seu peito e ele me fodeu num ritmo louco, abrindo minha bunda com sua mãos. Quando pensei em desencaixar para sair da posição de cavalgada, ele me puxou contra seu pau e me penetrou profundamente. Ele me conduziu até eu dar um giro de 180º em seu pau e ficar sentado de cotas pra ele. Eu então retomei a cavalgada levando tapas na minha bunda, desferidas por ele. Novamente para exausto. E seu pau pulsave dentro do meu cú. Ele nos conduziu se arrastando até os pés da cama e se levantou comigo espetado de costas em seu pau. Eu estava sendo empalado por ele. Me virou e soltou meu corpo na cama. Eu já caí de quatro e seu pau finalmente saiu de dentro de mim. Eu senti um vazio. Ele me pegou pela cintura e encostou a cabeça do pau no meu cú novamente. Meu cú como sempre começou a piscar e ele já foi penetrando de novo. Primeiro me penetrou totalmente até suas coxas baterem nas minhas. Eu senti senti uma de suas mão soltar minha cintura e me pegar pela parte de trás do pescoço e empurrar para o colção. Nessa hora eu senti necessidade de empinar bem minha bunda para cima. Ele retribuiu indo mais fundo que pôde. Ele agora estava senhor da situação. Eu levava estocadas firmes, que jogavam pra frente com violência. Para não demonstrar fraquesa, eu jogava sempre que conseguia minha bunda pra trás, contra o pau dele. Ficamos assim por algum tempo, mas ele como sempre saía vencedor na luta. Em um dado momento, em recebi um estocada vigorosa no meu cú e senti uma sensação gostosa vindo de trá pra frente e chegando aomeu pau. Senti que do meu pau começou a escorrer uma bába rala e pingar na cama. Minhas pernas bambearam e em outra estocada firme que levei, não consegui retribuir e meu corpo caiu pra frente. Ele me acompanhou e deitou em cima de mim. Ele saiu de dentro de mim, ainda com o pau duríssimo e me perguntou se eu tinha gozado. Eu falei que não sabia , mas que achava que sim. Me vi no dever de retribuir aquilo que ele tinha me dado. Ele estava deitado no sentido da cama. Eu me posicionei na transversal e fui com minha bunda pra perto do seu quadril. Ele virou e ficou numa posição que permitia ele me penetrar de ladinho. Como muita habilidade ele encaixou o pau no meu cú e me penetrou de novo. Começou a me foder assim. Ficamos por um minutos fodendo gostoso e então senti o pau dele pulsar dentro de mim e dar gofadas e derramar a sua porra dentro de mim. A sensação de dar prazer pra ele foi melhor do que a gozada que dei em seu pau. Estavamos exaustos e ficamos naquela posição, encaixados por alguns minutos. Ele ficava me dando leves estocadas com o pau dentro de mim e eu sentia seu pau aos poucos diminuindo seu tamanho. Com o tempo ele ia escorregando do meu cú, até que ele saiu inteiro. Novamente uma sensação de vazio dentro de mim. Ficamos na cama um tempo, meu cú piscava forte ainda. Ele pediu pra eu trazer uma água. Eu fui. Perguntei se ele queria comer alguma coisa. Ele aceitou e eu fiz um sandwich e levei na cama. Conversamos amenidades e ele quis tirar outra foto do meu cú, que tinha sido usado por ele. Não tinha porque não deixar. Me posicionei e le fez a foto. Quando ele me mostrou, ele fez questão de mostrar o antes e o depois. Eu fiquei assutado, pensei que nunca mais iria voltar ao normal. Estava com o isfincter inchado, roxo e um filetinho de sangue junto da porra dele que escorria. Ele pegou um papel higiênico e limpou pra mim e pegou dua pedrinhas de gelo no congelador, colocou num saco plástico e ficou fazendo uma compressa por um 10 minutos. Tomanos banho e olhamos no relógio, que marcava 2 e 15 da manhã.Foi um foda de quase 4 horas. Tomamos um banho juntos e enquanto a espuma do Xampoo escorria pelo meu rêgo, seus dedos mágicos pertubavam a calma do meu cú, fazendo ele piscar novamente. Falei, não mexe com quem está quieto, se não vou querer esse pau de novo. Ele falou, o que foi, não aguenta brincadeira? Eu virei pra ele e retruquei, então vamos ver quem é que não aguenta brincadeira. Pequei o Xampoo e derramei em minha mão, peguei seu pau, expus a cabeça e começei e massageá-lo com o Xampoo até fazer muita espuma. Seu pau começou a crescer e eu lavava do saco até a cabeça, bem devagar. Punhetava com a espuma e ele foi ao delírio. Quando seu pau já tinha atingido o estado máximo de rígidez, ele me virou e eu apoiei as mãos na parede do box, Ele puxou meu quadril pra trás e eu empinei o rabo todo ensaboado pra ele e ele começou a me penetrar. Eu vi que seu pau escorregava pra fora do meu cú algumas vezes. Olhei por debaixo de mim e vi que seu joelhos estavam dobrados, pois ele é bem maior que eu. Eu então fiquei na ponta dos pés e empinei o máximo que pude pra facilitar a penetração. Então ele conseguiu se dedicar ao meu cú sem dificuldades até gozar mais uma vez. Me lavei e fomos finalmene dormir. Amanheci com ele abraçado nas minha costas. Eu tinha que ir ao banheiro mijar mais estava tão gostoso que eu fiquei naquela posição até ele acordar. Fui fazer xixi e notei que minha samba canção estava úmida na bunda. quando fui ver, ela estava toda cheia de gozo que vazou de dentro de mim a noite toda. Não sei ainda como vai ser daqui pra frente. eu tenho dúvidas se vou assumir esse meu lado, mas não tenho dúvidas que ele vai ter meu cú sempre que quiser. Se arrependimento matasse, eu com certeza não morreria disso.