Vívian, travesti, meu primeiro amor. Continuação

Passei a mão pelo cabelo e o rosto dela e disse: foi tudo maravilhoso e eu adoraria ficar a noite toda contigo, mas preciso ir embora porque minha mãe me controla muito. Meu pai vive dizendo para ela largar do meu pé que sou homem e homem precisa sair. Eu entendo ela disse. Vai, não deixa tua mãe preocupada. Levantei e fui no banheiro lavar o pau para não sujar minhas roupas, quando voltei ela já estava vestida com um roupão. Nos beijamos e ela me deu o whats para adicioná-la, me levou até a porta, disse: toma cuidado gatinho.

Fui para casa com mil pensamentos: não era mais virgem, havia beijado um homem e comido um cuzinho delicioso. Tomei um banho e deitei, mas o sono não veio, Vívian não saía da minha cabeça, aquele corpo, aquela boca, lindíssima. Quando acordei a primeira coisa que fiz foi enviar uma mensagem de bom dia. Respondeu instantaneamente: bom dia gatinho, dormiu bem? Melhor impossível eu disse. Provocante ela disse que já estava com saudades, então tive a ideia de perguntar se poderia ir lá, ela perguntou se eu não iria na aula, eu respondi que não, então não perde tempo vem logo, vamos aproveitar esta manhã.

Fui quase voando, quando a vi estava com outro roupão, um rosa clarinho, bem feminino. A primeira coisa que fiz, beijei aquela boca e, sinceramente, nem me importava de ser um homem. Hum, gostoso esse beijo, está aprendendo rápido hein? Professora de excelência, rimos…

Eu queria que ela ficasse a vontade comigo, sem esconder que tinha um pau, então falei que gostaria que ela não ficasse escondendo, fosse livre. Ela disse que homens não gostam de ver pintos, principalmente se for maior do que os deles. Por mim tudo bem eu disse. Ela pegou minha mão e fomos para o quarto dos prazeres. Tirei o roupão dela e pela primeira vez chupei aqueles peitinhos deliciosos, ela alisava meus cabelos, meus braços e gemia, dizia que eu era gostoso. Enquanto chupava eu olhava aquele pauzão endurecendo, fiquei surpreso com o tamanho, bem grande. Tirei minha roupa e deitamos, segui mamando aqueles peitinhos e beijando aquela boca deliciosa, levantei as perna dela e cuspi no cuzinho e massageei, depois cuspi no meu pau e coloquei naquele cuzinho delicioso, conforme ia entrando ela gemia, pegou o pau e começou a punhetar devagar, eu enfiei até o talo e comecei um vai e vem gostoso, ela começou a acelerar a punheta e me chamar de gatinho, gostoso, come esse cuzinho que é todo teu.

Não conseguindo mais segurar eu acelerei também, nesse momento ela gemeu e vi que estava gozando em cima dos peitinhos, pra mim foi o estopim, gozei lá no fundo e parecia que não trepava há séculos, segui bombando naquele cuzinho e deitei por cima dela e senti aquele pauzão todo esporrado na minha barriga, beijei loucamente ela que retribuiu me enlaçando com as pernas e os braços. Quando saí de cima dela, ela disse: nossa gatinho, que vigor, quero mais, quero aproveitar esta manhã contigo. Continua…