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Apaixonado pela GP ideal

Eu confesso que há cerca de um mês minha mulher precisou fazer uma viagem de seis dias, e decidi que não queria ficar em abstinência sexual. Então, abordei uma balconista que muitas vezes me deu mole, mas ela me disse que estava casada, há poucos dias.
Resolvi espiar os sites que anunciam acompanhantes, avaliei umas cem GPs, e escolhi a que mais me atraía.
Fui vítima do meu próprio olho clínico. Contei a história para a gata, que me presenteou com uma transa das melhores. Perguntei se ela tinha sido bem tratada e queria que eu voltasse. Diante da resposta afirmativa, retornei cinco dias depois e foi melhor ainda.
Fiquei viciado rápido. É só ter um tempo extra e acabo ligando para a casa de massagens. Paparico a “minha” GP dando lingeries, produtos de beleza, livros e outras coisas. Ela me deixa tão à vontade que parece que sempre nos conhecemos, e me proporciona tanto prazer que chego a sair do prédio sem senso de direção. Sinto uma vontade enorme de arrancá-la de lá, mas ao mesmo tempo medo de estragar um casamento de quase vinte anos.

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Escrito por Anônimo

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