
Tudo se deu em 2017. no aniversário da cidade maranhense, Imperatriz. Os pobres e miseráveis moradores dessa cidade, até aquele ano estavam acostumados com o corte (corte nada, pega na mão mesmo essa porra), o bolo em comemoração da data. Era uma orgia, gente com potes, sacolas plásticas e até mesmo com as próprias mãos e braços para levarem o bolo para suas casas. Quando dava o sinal para que pudessem pegar o bolo era uma selvageria, uma horror, uma falta de higiene e educação. Pois bem, em 16 de julho de 2017, isso tudo mudou, pois o novo prefeito, decidiu que a festa seria mais organizada e deixou um bolo simbólico para corte no evento e o bolo seria distribuído aos populares em fatias. Só que a nobre e decente atitude do prefeito, gerou revolta nos paupérrimos e miseráveis de Imperatriz, que preferem a balburdia e a desorganização. Revoltada, a população reclamou da falta de consideração do prefeito. Para alguns, a festa deveria ter sido cancelada. Acontece que, da mesma forma como na cidade de São Paulo desde 2012, para evitar o desperdício de comida e minimizar a imagem de selvageria, fatias individuais substituíram o bolo. O que essa gente quer mais? Além de ganhar o bolo de graça, querem a balburdia e selvageria?
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Mano pobre é foda, não perde um troço de graça e organizaram a parada, mas queriam a bagunça msm, já viu o vídeo desse povo falando?
Sim, as pessoas foram com baldes e bacias enormes e se lascaram.
Isso não é nem questão de ser pobre ou rico, mas de sensatez e educação. Bolos distribuídos um a um sem bagunça, perfeito, mas como vc disse no texto, o povo prefere a selvageria.