Quando tínhamos 17 e 16 (sou o mais velho), eu e meu irmão chegamos ao auge do antagonismo. Eu sempre jogava limpo com ele, mas ele era muito desonesto e trapaceiro e isso acirrava ainda mais o nosso antagonismo. Eu sempre via ele batendo punheta e ficava frio, mas ele, se me flagrasse, fazia um escândalo e contava para mãe. Eu também tinha uma namorada que me dava a buceta quase todos os dias, meu irmão desconfiava que a gente trepava e tinha um baita tesão nela. Então quando ela ia lá em casa eu pedia para ela ir de shortinho ou calça colada, só para deixar ele tarado e cheio de inveja.
Numa noite, não sei por que motivo, ele estava dormindo no chão, ao lado da minha cama. O quarto estava totalmente escuro e ouvi alguns sons que pareciam ser ele batendo punheta. Eu também estava louco de tesão e com a desculpa de ver se ele estava de sacanagem, fui tateando no escuro para fora da cama. Senti a coxa dele e segui tateando, até chegar ao pau, que estava para fora das cuecas e completamente duro e quente. O tesão tomou conta de mim. Com nossos pais dormindo no quarto ao lado, desci da cama o mais silencioso que podia e me deitei ao lado dele, só que virado para os pés. Peguei a rola dele e comecei a esfregar e sentir. Ele foi direto nas minhas cuecas, tirou meu pau para fora e também começou a punhetar e alisar. Mau pau parecia que ia explodir e o dele parecia uma rocha quente e deliciosa. Subi para cima dele, em posição de 69 e comecei a passar a boca nas coxas dele e esfregar a cara nas bolas. O cheiro de macho dele e aquela rola dura batendo na minha cara e no meu pescoço me fazia eu me sentir uma puta, mas tinha que disfarçar. O que eu queria mesmo era cair de boca naquela rola, que era grossa e curta. Fiquei curioso parasaber se caberia na minha boca, de tão grossa. Ele continuava me punhetando e também começou a lamber as minhas coxas e as minhas bolas. Eu estava enlouquecido. Completamente tarado. Queria aquela rola grossa na minha boca, mas não confiava nele para seguir em frente. Então senti nos escuros que ele abocanhou a cabeça do meu pau. Ele mamava e mordia o meu pau. Tirava da boca e voltava a abocanhar. Era a desculpa que eu precisava: aquele pau quente e delicioso que eu sentia na cara e no pescoço agora seria engolido pela minha boca. Agarrei a rola dele e levantei, encostei os lábios, senti a maciez da cabeça, cheirei bem e abocanhei de vez. Sensação maravilhosa! Quase não coube na minha boca, mas eu fiz questão de enfiar para dentro tudo que eu podia. Ele lá me mamando com muito gosto e eu sentindo meu pau na boca dele, mas agora meu foco estava na rola dele. Mamei de todas as maneiras que consegui aquele pau grosso. Tentei encaixar na garganta, mas não tinha como, por causa do calibre. Quando eu chupava só a ponta da cabeça, sentia que saia da uretra uma melequinha adocicada. Um manjar dos deuses o leite do meu irmão, mas o que queria mesmo era sentir aquele caralho grosso dentro do meu cu e terminar arrombado e cheio de esperma. Parece que ele leu meus pensamentos e começou a lamber o meu cu, como me preparando para ser a putinha dele. Claro que eu sabia que se eu virasse fêmea para ele, depois ele faria chantagem e me jogaria na cara. Então propús: me dá o cu e eu te dou também. Claro que eu não fazia questão de comer ele, era só para estarmos em condições iguais. Ele disse que só se eu desse primeiro para ele. Eu estava tão a fim de sentir o pau dele me arrombando que quase cedi, mas sabia que ele não daria o cu na vez dele e ainda teria uma arma de chantagem para toda a vida, então, como uma cadelinha frustrada, falei “nada feito”, saí de cima dele e voltei para minha cama. Nunca mais fizemos nada. Se ele não fosse trapaceiro teria uma putinha para ele despejar a porra dele e não precisaria bater tantas punhetas. Um desperdício de rola e leite.
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poxa, seu irmao nao soube aproveitar a oportunidade, ele ia ter uma putinha so pra ele.
histórias não vividas por complento que ficaram para trás…..