Diogo Alves foi um notório criminoso galego, nascido por volta de 1810 na Galiza, que se estabeleceu em Lisboa e ficou famoso como o “assassino do Aqueduto das Águas Livres”. Ele é reconhecido como um dos primeiros serial killers em Portugal, tendo cometido uma série de assassinatos entre 1836 e 1839, principalmente no contexto do aqueduto, onde se acredita que tenha assassinado cerca de uma centena de pessoas.
Crimes e Captura
Alves, também conhecido pelo apelido “O Pancada”, começou sua vida em Lisboa trabalhando em casas abastadas, mas eventualmente se envolveu em atividades criminosas. Os seus crimes mais infames incluem o “Crime da Rua das Flores”, onde ele e seus cúmplices invadiram a residência do médico Pedro de Andrade, resultando na morte deste e de sua família. A captura de Diogo Alves ocorreu em 1840, após um dos membros de seu grupo ser preso e confessar os crimes, levando à sua condenação à morte.
Execução e Legado
Diogo Alves foi executado por enforcamento em 19 de fevereiro de 1841. Curiosamente, seu processo judicial não incluiu as mortes associadas ao aqueduto, mas a sua figura se tornou um mito, perpetuado pela preservação de sua cabeça em formol, que ainda hoje é exibida em contextos científicos e culturais. A história de Diogo Alves inspirou várias representações culturais, incluindo um filme mudo de 1911 que dramatiza suas ações e a sua notoriedade. A sua vida e crimes continuam a fascinar e aterrorizar, refletindo um período sombrio da história criminal portuguesa.
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Passaram a corda no pescoço desse cabra 😜
Mesmo que por motivos históricos e científicos, acho muito bizarro preservarem a cabeça de alguém, ainda mais se tratando de um terrível criminoso.
Imagem assustadora desse criminoso.
Pelo menos é isto o que deveriam fazer com psicopatas deste nível.
A pena capital.
No Brasil, temos leis que protegem os criminosos e a indulgência aos criminosos.
A sociedade não deseja isto, quer penas severas para os criminosos.
A indulgência aos criminosos é promover a criminalidade.
Pensamento típico da extrema direita. Alguns criminosos já não tem recuperação, mas cada ser humano deve ter direito a um julgamento justo e à possibilidade de reabilitação. A violência como forma de punição pode desumanizar a nossa sociedade e nos afastar dos princípios de dignidade e respeito aos direitos humanos. Investir em prevenção, educação e reabilitação tem se mostrado mais eficaz em reduzir a criminalidade a longo prazo. Basta olhar para alguns exemplos europeus.
Países que focaram em sistemas de justiça restaurativa e reabilitação têm visto melhores resultados na redução da criminalidade e na reintegração dos criminosos na sociedade.
Pense nisso.